WWE PPV Royal Rumble 2016 - Análise
Bons dias senhores e senhoras, meninos e meninas, espero que estejam prontos para mais uma análise com o vosso analista do costume, Marco Paz. Hoje iremos falar do evento que tem feito falar nos últimos dias, vamos passar por cada combate e ver o que se passou em cada um e, ainda, vamos ver o
que poderá acontecer a partir deste evento. Por isso, sentem-se, apertem os cintos e preparem-se para acelerar-mos a toda a velocidade nesta estrada para o maior evento do ano, por isso… LETS GET READY TO RUMBLE!
Last Man Standing Match pelo WWE Intercontinental Title
Dean Ambrose © vs. Kevin Owens
O primeiro grande PPV do ano começa com o combate que melhor construção teve para este evento (mesmo considerando o Royal Rumble match). Dean e Kevin têm andando em feud desde que Dean conseguiu tirar o título a
Owens, que, segundo o mesmo, era o ganha-pão dele e da sua família. Ou seja, Dean não estava só atrás do título mas, também, atrás de Kevin e da sua família, na cabeça deste. Por isso, KO tinha que fazer tudo aqui para voltar a conquistar o título que outrora foi seu. E foi mesmo isso que fez, ele fez tudo o que podia e estava ao seu alcance para recuperar o título.
Este combate foi simplesmente brutal. Foi uma delícia para qualquer fã mais “hardcore” de WWE que adora um grande combate com grandes spots, mas que também consegue contar uma história ao longo do combate de modo a concluir uma feud. Este foi o combate mais longo do evento, tirando obviamente o Royal Rumble, e eles tiveram tempo para fazerem tudo o que quisessem… mas mesmo assim, eu acho que poderiam ter feito tanto mais. O Owens era um génio nos combates envolvendo armas (podem ver o seu combate contra o El Genérico aka Sami Zayn na ROH num Lader War completamente brutal) e o Ambrose, sendo alguém que fez o seu nome em companhias como a CZW, este sabe como lidar com armas, mas neste combate parece que se conteram, que não se libertaram completamente. Eles tiveram 20 minutos para fazerem o que quisessem, mas limitaram-se às mesas (apesar dos spots terem sido brutais), cadeiras, kendo sticks e aquele cannonball brutal contra a barricada.
O Owens estava bastante violento aqui. E eu adorei ver essa faceta dele. Ele parecia um ser perverso quando começou a jogar o corpo do Ambrose contra os steel steps repetidamente, e as expressões de fúria dele estavam lindas. Ele consegue ser um heel tão experto e tão cocky que, nos dias de hoje, ele é o único heel que consegue fazer as pessoas odiá-lo por ele ser um heel tão bom. Quando ele se mete em pose de convencido nas cadeiras ou quando o Ambrose parecia ter acabado com o combate com aquele Dirty Deeds mas o Owens “simplesmente” rola para fora do ringue e fica em pé, genial. É este tipo de coisas que constrói uma personagem como a do Owens. Ele a interagir com o publico, com o arbitro, com o Ambrose (ele a gritar “I HATE YOU!” para o Ambrose a certa altura do combate, lindo) e até com o Michael Cole quando é atirado para cima da mesa de comentadores logo no inicio do combate, ele a agarrar no Cole e a empurra-lo, são estes pequenos pormenores que fazem um grande combate.
Por último, o spot final. Tudo muito bem calculado, tudo montado ao longo do combate, o Owens a perder para a mesma estrutura que ele montou e o Ambrose, num último sopro de vida, a empurrar Kevin para cima das mesas para acabar aquele que foi um combate brutal de uma forma ainda mais brutal. A psicologia ao longo de todo o combate foi óptima, o público esteve excelente, a acção foi brutal mas… mesmo assim, acho que podiam ter feito mais. Mesmo assim, excelente combate a roubar a noite.
Tempo: 20:22
Rating: **** ½
Este combate foi simplesmente brutal. Foi uma delícia para qualquer fã mais “hardcore” de WWE que adora um grande combate com grandes spots, mas que também consegue contar uma história ao longo do combate de modo a concluir uma feud. Este foi o combate mais longo do evento, tirando obviamente o Royal Rumble, e eles tiveram tempo para fazerem tudo o que quisessem… mas mesmo assim, eu acho que poderiam ter feito tanto mais. O Owens era um génio nos combates envolvendo armas (podem ver o seu combate contra o El Genérico aka Sami Zayn na ROH num Lader War completamente brutal) e o Ambrose, sendo alguém que fez o seu nome em companhias como a CZW, este sabe como lidar com armas, mas neste combate parece que se conteram, que não se libertaram completamente. Eles tiveram 20 minutos para fazerem o que quisessem, mas limitaram-se às mesas (apesar dos spots terem sido brutais), cadeiras, kendo sticks e aquele cannonball brutal contra a barricada.
O Owens estava bastante violento aqui. E eu adorei ver essa faceta dele. Ele parecia um ser perverso quando começou a jogar o corpo do Ambrose contra os steel steps repetidamente, e as expressões de fúria dele estavam lindas. Ele consegue ser um heel tão experto e tão cocky que, nos dias de hoje, ele é o único heel que consegue fazer as pessoas odiá-lo por ele ser um heel tão bom. Quando ele se mete em pose de convencido nas cadeiras ou quando o Ambrose parecia ter acabado com o combate com aquele Dirty Deeds mas o Owens “simplesmente” rola para fora do ringue e fica em pé, genial. É este tipo de coisas que constrói uma personagem como a do Owens. Ele a interagir com o publico, com o arbitro, com o Ambrose (ele a gritar “I HATE YOU!” para o Ambrose a certa altura do combate, lindo) e até com o Michael Cole quando é atirado para cima da mesa de comentadores logo no inicio do combate, ele a agarrar no Cole e a empurra-lo, são estes pequenos pormenores que fazem um grande combate.
Por último, o spot final. Tudo muito bem calculado, tudo montado ao longo do combate, o Owens a perder para a mesma estrutura que ele montou e o Ambrose, num último sopro de vida, a empurrar Kevin para cima das mesas para acabar aquele que foi um combate brutal de uma forma ainda mais brutal. A psicologia ao longo de todo o combate foi óptima, o público esteve excelente, a acção foi brutal mas… mesmo assim, acho que podiam ter feito mais. Mesmo assim, excelente combate a roubar a noite.
Tempo: 20:22
Rating: **** ½
WWE Tag Team Titles Match
New Day (Kofi Kingston & Big E. c/ Xavier Woods) © vs. The Usos (Jimmy & Jey Uso)
Qualquer equipa que lute contra os New Day, vão parecer os heels do combate por causa das reacções do público, ponto. Big E, Xavier Woods e Kofi Kingston são 3 nomes que reinventaram-se por completo há um ano atrás, mais coisa menos coisa, e desde ai, têm sido constantemente, a melhor coisa do Raw de todas as semanas. Quando dão liberdade as pessoas de elas serem realmente elas em TV, acontece estas maravilhas. E do outro lado temos os
primos do Roman Reigns (que hoje em dia tornou-se o equivalente a ser parte da Hart Family ou amigo da mesma, no inicio da AE). Eles são a tentativa da WWE em tornar uma equipa nos Young Bucks, algo que não funciona assim, mas mesmo assim, eles não deixam de ser uma das melhores equipas de companhia… o que diz muito sobre a
divisão de tag actual, na minha opinião. Não que sejam mais, mas se existisse uma divisão como deve de ser, não teriam tanto spotlight como aquele que têm.
O combate foi bastante agradável de se ver. Não foi tecnicamente exímio e teve alguns erros e botches, mas quando se juntam duas equipas que têm como preferência um estilo de luta mais rápido, é o que acontece. Um dos momentos altos do combate foi quando o Big E teve a brilhante ideia de atingir um dos Usos com um spear que o levou para o lado de fora do ringue, numa queda tremenda. O Big E acabou por ser a segunda pessoa a brilhar mais neste combate, ficando apenas atrás, como sempre em tudo o que os New Day fazem, do Xavier Woods que esteve aqui muito bem a interagir com tudo e todos. O spot final foi delicioso, com um timing muito bom e mostra o quão criativos os New Day podem ser no que toca a inovar. O Big E é tremendo, merece lutar por um título singular com todo o trabalho que tem feito.
Tempo: 10:52
Rating: *** ¾
O combate foi bastante agradável de se ver. Não foi tecnicamente exímio e teve alguns erros e botches, mas quando se juntam duas equipas que têm como preferência um estilo de luta mais rápido, é o que acontece. Um dos momentos altos do combate foi quando o Big E teve a brilhante ideia de atingir um dos Usos com um spear que o levou para o lado de fora do ringue, numa queda tremenda. O Big E acabou por ser a segunda pessoa a brilhar mais neste combate, ficando apenas atrás, como sempre em tudo o que os New Day fazem, do Xavier Woods que esteve aqui muito bem a interagir com tudo e todos. O spot final foi delicioso, com um timing muito bom e mostra o quão criativos os New Day podem ser no que toca a inovar. O Big E é tremendo, merece lutar por um título singular com todo o trabalho que tem feito.
Tempo: 10:52
Rating: *** ¾
WWE United States Title Match
Alberto Del Rio © vs Kalisto
Estes dois senhores já tiveram dois ou três combates entre eles nas últimas duas semanas, por isso, deveriam ter as coisas mais que estudadas para vir aqui e dar um grande combate. Infelizmente, não foi isso que aconteceu. Quer dizer, não foi mau, mas ficou muito aquém daquilo que estes dois fizeram no Raw em que o Kalisto ganhou o título ou até mesmo no Smackdown logo a seguir quando o Alberto reconquistou-o. Foi o típico combate que estes dois têm vindo a apresentar-nos, a história do Underdog a levar porrada o combate todo para no final começar a acelerar o passo e a conseguir uma vitória incrivelmente emocional… mas esta forma está mais que gasta e a verdade, é que não foi bem executada aqui.
O Kalisto ainda bem que tentou, e o Del Rio também, mas simplesmente isto nunca deu o click que necessitava dar para que o combate começasse a passar para o próximo nível. Queria ver outro estilo de contenda, algo diferente do que eles têm apresentado nas últimas semanas, algo que fizesse este combate destacar do que já se fez, e quando tentaram fazer, botcharam (aquela tentativa do Kalisto sacar um Rolling Sunset Flip transionando de uma posição vertical das costas do Del Rio, aquilo tinha tudo para ser um movimento lindo… mas o Kalisto parece que anda a aprender com o companheiro de equipa e botchou forte e feio).
A vitória do Kalisto justifica-se e era o mais lógico. Agora é ver como será este reinado e o que vão fazer do Alberto que até estava a ter destaque na programação semanal devido a esta rivalidade e até era o membro mais relevante da Stable (mesmo com o Sheamus lá, que foi campeão mundial há pouco tempo). Este acaba por ser o combate mais fraco que estes dois tiveram juntos, o que é pena visto ser o Pay-Per-View.
Tempo: 11:31
Rating: ** ¾
O Kalisto ainda bem que tentou, e o Del Rio também, mas simplesmente isto nunca deu o click que necessitava dar para que o combate começasse a passar para o próximo nível. Queria ver outro estilo de contenda, algo diferente do que eles têm apresentado nas últimas semanas, algo que fizesse este combate destacar do que já se fez, e quando tentaram fazer, botcharam (aquela tentativa do Kalisto sacar um Rolling Sunset Flip transionando de uma posição vertical das costas do Del Rio, aquilo tinha tudo para ser um movimento lindo… mas o Kalisto parece que anda a aprender com o companheiro de equipa e botchou forte e feio).
A vitória do Kalisto justifica-se e era o mais lógico. Agora é ver como será este reinado e o que vão fazer do Alberto que até estava a ter destaque na programação semanal devido a esta rivalidade e até era o membro mais relevante da Stable (mesmo com o Sheamus lá, que foi campeão mundial há pouco tempo). Este acaba por ser o combate mais fraco que estes dois tiveram juntos, o que é pena visto ser o Pay-Per-View.
Tempo: 11:31
Rating: ** ¾
WWE Divas Title Match
Charlotte © vs. Becky Lynch
Arrisco-me a dizer que este foi o melhor combate de Divas no Roster principal da WWE em anos, mas também não é algo muito difícil de se conseguir quando estamos a falar destas duas senhoras e quando, nos últimos anos, a divisão tem sido o que todos sabemos. A Charlotte é uma atleta incrível com uma habilidade soberba e este heel turn até tem vindo a fazer-lhe bem. Eu sempre fui uma das pessoas que sempre fui contra a utilização da gimmick de Flair’s Daugther na Charlotte porque ela tem talento suficiente para se destacar por ela própria, sem ter que andar às custas do nome do pai, mas a verdade é que esta personalidade encaixe-lhe que nem uma luva e, ter uma adversária que é um babyface ao mais alto nível e um underdog perfeito, ajuda imenso para construir uma top heel para a divisão. A Becky é simplesmente perfeita para este papel que desempenhou aqui e acredito que esta deva ser construída como a rapariga que luta pelo titulo várias vezes mas fica sempre no quase, quase que ganha, quase que conseguia, para termos algo como foi a vitória do Daniel Bryan.
O combate começou bastante bem, com a Becky a ir desde cedo para o Dis-arm-her e a mostrar desde cedo que não tem intenções de perder. Depois disso vimos a Charlotte a fazer o habitual trabalho de heel a abrandar o combate com várias submissões e vimos o Ric Flair a interferir algumas vezes na contenda, dando algo mais ao recheio… só achei demasiado quando ele beijou a Becky. Uma rapariga ser beijada à força por um velho? Acho um pouco demais. Mas ok. Mas admito que no final do combate, quando ele jogou o casaco para cima da Becky quando esta tinha o Dis-Arm-Her preso e a Charlotte aproveitou para acabar com o combate, foi muita bem jogado.
O post-match foi apenas épico. O retorno de Sasha Banks que teve ali mais twists que as Storylines do Vince Russo, com um fake-turn e um pop do caraças. Genial e markei.
Tempo: 11:40
Rating: ***¾
O combate começou bastante bem, com a Becky a ir desde cedo para o Dis-arm-her e a mostrar desde cedo que não tem intenções de perder. Depois disso vimos a Charlotte a fazer o habitual trabalho de heel a abrandar o combate com várias submissões e vimos o Ric Flair a interferir algumas vezes na contenda, dando algo mais ao recheio… só achei demasiado quando ele beijou a Becky. Uma rapariga ser beijada à força por um velho? Acho um pouco demais. Mas ok. Mas admito que no final do combate, quando ele jogou o casaco para cima da Becky quando esta tinha o Dis-Arm-Her preso e a Charlotte aproveitou para acabar com o combate, foi muita bem jogado.
O post-match foi apenas épico. O retorno de Sasha Banks que teve ali mais twists que as Storylines do Vince Russo, com um fake-turn e um pop do caraças. Genial e markei.
Tempo: 11:40
Rating: ***¾
Royal Rumble Match pelo WWE World Heavyweight Title
Tenho alguns sentimentos mistos em relação a este combate. Por um lado, sinto que finalmente a WWE conseguiu fazer um Royal Rumble que fizesse sentido, onde as coisas fossem bem feitas, bem construídas de forma a que tudo encaixa-se como uma história que estava a ser contada ao longo de todo o combate, com vários capítulos, mas por outro lado, ainda existem coisas nesta história que foram jogadas assim para o ar que deixou-me a coçar um pouco a cabeça. O primeiro de tudo foi o facto de o Owens estar a feudar com, aparentemente, toda a gente do plantel ao mesmo tempo. Eu sei que o homem fez isso no NXT e que o resultado foi espectacular, mas isto é o Main Roster e não funciona num ambiente assim tão grande, apenas em sítios mais pequenos. Ele na Rumble, alem do Dean Ambrose, com quem teve uma luta épica no inicio da noite, ainda se envolve com o Styles e com o Sami Zayn… e eu pergunto, o que vão fazer aqui? Jogaram o Zayn para o Rumble só porque era bonito e para este ter um momento ou será que têm mesmo um plano para ele? Depois tivemos a versão da WWE da Bela Adormecida com o Roman Reigns a passar mais de metade da sua participação neste combate encostado às boxes depois de ter sido atacado pela LoN. Btw, fiquei completamente lixado por a WWE ter cortado a eliminação do Kofi Kingston porque estavam a filmar o Roman a apanhar porrada. Kevin Dunn, merecias ser despedido só por essa.
Mas nem tudo foi um fail… alias, este combate teve mais coisas boas do que más, até parece que é dia das mentiras. A WWE conseguiu, pela primeira vez em algum tempo, fazer sentido. Primeiro, os fãs já não se podem queixar de que a companhia não nos dá aquilo que queremos (alias, depois de eles alterarem os planos de uma Wrestlemania inteira “só” porque o publico queria desesperadamente que o Daniel Bryan estivesse no Main Event, acho que não existe muito por onde se queixar nesse parâmetro) pois a WWE deu-nos o AJ Styles, fez com que o Roman não estivesse no combate maior parte do tempo, logo, não tínhamos que comer com ele (e nem chegou a estar nos dois homens finais do combate!), o Ambrose está a ser metido over muito subtilmente, o Owens está a ser construído como uma estrela, o Lesnar foi o Lesnar do costume (tirando o facto de que quando foi eliminado pela Wyatt Family, não ter voltado ao ringue e deitado aquilo tudo a baixo, isso desiludiu-me um pouco), o Sami Zayn voltou ao roster principal, o Kofi Kingston lá inventou mais uma forma de se escapar à eleminação e este ano não tivemos que comer com o Kane e o Big Show a eliminar tudo e todos como se fossem bonecos de trapos (mesmo assim tivemos que comer com o Braun Strawman, mas mesmo assim, nem me importo muito visto que a Wyatt Family até está a ser bem aproveitada e são bem construídos como monstros).
O combate foi recheado de boa acção e bons spots que até incluiu comédia (o R-Truth tem-se tornado um dos meus gajos favoritos no roster à pala destas piadas que ele faz deves em quando) e até alguém usou a cabeça e compôs uma estratégia para (pelo menos, tentar) ganhar este combate, com o Miz a encostar-se um pouco nos comentários, algo que não me importei nada visto que qualquer coisa é melhor que aqueles três.
O final não podia ter sido melhor, na minha opinião. O Reigns esteve lá presente, que era quase como que uma condição para que este combate existisse, devido ao build up, mas não ganhou o combate, o que é bom! Por outro lado, estamos em 2016 e o campeão mundial é… Triple H. Não é quem eu importo-me muito com isso, porque eu até acho que faz sentido devido à história que eles têm andado a contar nos últimos tempos, mas isto só evidencia o facto de que a WWE, durante os últimos 5, 6 ou 7 anos, falhou na criação de novas estrelas e hoje não temos ninguém credível, sem que nos seja enfiado pela goela a baixo todas as semanas (sim Roman, estou a falar de ti), para ser detentor de um titulo principal na companhia. De resto, o Styles conseguiu-se mostrar muito bem ao publico da WWE (pena que tenham cortado o momento em que aparece escrito no grande ecrã “I AM PHENOMENAL!” e em vez disso puseram-nos a cara do Reigns durante quase 30 segundos. Kevin Dunn, dois erros graves no espaço de meia hora, então mas estamos a brincar?), o Jericho parece que tem outra vez 30 anos e está numa forma fantástica, espero que finalmente lhe deem um destaque como deve de ser para esta Wrestlemania e não que o ponham a perder para um Fandango da vida.
Concluindo, foi um bom combate, com alguns erros que era de se esperar mas, com o build-up fraco e com a experiência dos anos anteriores, isto acabou por ser muito acima das expectativas. Good Job!
Tempo: 61:42
Rating: *** ¾
Mas nem tudo foi um fail… alias, este combate teve mais coisas boas do que más, até parece que é dia das mentiras. A WWE conseguiu, pela primeira vez em algum tempo, fazer sentido. Primeiro, os fãs já não se podem queixar de que a companhia não nos dá aquilo que queremos (alias, depois de eles alterarem os planos de uma Wrestlemania inteira “só” porque o publico queria desesperadamente que o Daniel Bryan estivesse no Main Event, acho que não existe muito por onde se queixar nesse parâmetro) pois a WWE deu-nos o AJ Styles, fez com que o Roman não estivesse no combate maior parte do tempo, logo, não tínhamos que comer com ele (e nem chegou a estar nos dois homens finais do combate!), o Ambrose está a ser metido over muito subtilmente, o Owens está a ser construído como uma estrela, o Lesnar foi o Lesnar do costume (tirando o facto de que quando foi eliminado pela Wyatt Family, não ter voltado ao ringue e deitado aquilo tudo a baixo, isso desiludiu-me um pouco), o Sami Zayn voltou ao roster principal, o Kofi Kingston lá inventou mais uma forma de se escapar à eleminação e este ano não tivemos que comer com o Kane e o Big Show a eliminar tudo e todos como se fossem bonecos de trapos (mesmo assim tivemos que comer com o Braun Strawman, mas mesmo assim, nem me importo muito visto que a Wyatt Family até está a ser bem aproveitada e são bem construídos como monstros).
O combate foi recheado de boa acção e bons spots que até incluiu comédia (o R-Truth tem-se tornado um dos meus gajos favoritos no roster à pala destas piadas que ele faz deves em quando) e até alguém usou a cabeça e compôs uma estratégia para (pelo menos, tentar) ganhar este combate, com o Miz a encostar-se um pouco nos comentários, algo que não me importei nada visto que qualquer coisa é melhor que aqueles três.
O final não podia ter sido melhor, na minha opinião. O Reigns esteve lá presente, que era quase como que uma condição para que este combate existisse, devido ao build up, mas não ganhou o combate, o que é bom! Por outro lado, estamos em 2016 e o campeão mundial é… Triple H. Não é quem eu importo-me muito com isso, porque eu até acho que faz sentido devido à história que eles têm andado a contar nos últimos tempos, mas isto só evidencia o facto de que a WWE, durante os últimos 5, 6 ou 7 anos, falhou na criação de novas estrelas e hoje não temos ninguém credível, sem que nos seja enfiado pela goela a baixo todas as semanas (sim Roman, estou a falar de ti), para ser detentor de um titulo principal na companhia. De resto, o Styles conseguiu-se mostrar muito bem ao publico da WWE (pena que tenham cortado o momento em que aparece escrito no grande ecrã “I AM PHENOMENAL!” e em vez disso puseram-nos a cara do Reigns durante quase 30 segundos. Kevin Dunn, dois erros graves no espaço de meia hora, então mas estamos a brincar?), o Jericho parece que tem outra vez 30 anos e está numa forma fantástica, espero que finalmente lhe deem um destaque como deve de ser para esta Wrestlemania e não que o ponham a perder para um Fandango da vida.
Concluindo, foi um bom combate, com alguns erros que era de se esperar mas, com o build-up fraco e com a experiência dos anos anteriores, isto acabou por ser muito acima das expectativas. Good Job!
Tempo: 61:42
Rating: *** ¾
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Preto No Branco
Classificações:
Preto No Branco
Classificações:
Last Man Standing Match pelo WWE Intercontinental Title - Dean Ambrose © vs. Kevin Owens - **** ½
WWE Tag Team Titles Match - New Day (Kofi Kingston & Big E. c/ Xavier Woods) © vs. The Usos (Jimmy & Jey Uso) - *** ¾
WWE United States Title Match - Alberto Del Rio © vs. Kalisto - ** ¾
WWE Divas Title Match - Charlotte (c/ Ric Flair) © vs. Becky Lynch - *** ¾
Royal Rumble Match pelo WWE World Heavyweight Title - *** ¾
WWE Tag Team Titles Match - New Day (Kofi Kingston & Big E. c/ Xavier Woods) © vs. The Usos (Jimmy & Jey Uso) - *** ¾
WWE United States Title Match - Alberto Del Rio © vs. Kalisto - ** ¾
WWE Divas Title Match - Charlotte (c/ Ric Flair) © vs. Becky Lynch - *** ¾
Royal Rumble Match pelo WWE World Heavyweight Title - *** ¾
Termómetro:
O Royal Rumble foi o primeiro evento do ano para a WWE por isso é mais que natural que estes quisessem entrar no ano de forma positiva e, sinceramente, conseguiram isso. Aqui fica aquilo que eu considero que foram os pontos mais positivos deste evento:
- O Storytelling dentro da companhia está muito melhor. Todas as divisões estão a começar a receber o devido destaque e a devida atenção, todos os títulos estão valorizados e todos os combates foram minimamente construídos para este evento. Isso revela uma maior preocupação da companhia no produto que estão a apresentar e uma consequente melhoria do mesmo. Todos os combates tiveram tempo para ser trabalhado, apesar de achar que
o Del Rio vs Kalisto beneficiaria de mais uns minutos, todos tiveram tempo. Mesmo o próprio Royal Rumble fez sentido, parece que este ano deram-se ao trabalho de ver todos os pormenores e pensar num porque de tudo, de tudo acontecer por uma razão e em prol de uma história a ser construída mais tarde.
- O público foi outro ponto bastante positivo deste evento. Ok, não foi nenhuma Filadélfia ou Chicago, mas o público de Orlando esteve muito bem e esteve sempre por dentro dos combates. Eles reagiram de forma fantástica ao combate do Owens com o Ambrose, eles basicamente fizeram com que o AJ Styles fosse visto logo desde a sua estreia como uma big star, o barulho que fizeram na sua entrada foi soberbo, além de terem recebido muito bem o retorno de Zayn. Eles criaram um ambiente muito bom para todo o show e cumpriram muito bem.<
- Quase todos os combates foram bons (o Royal Rumble, o Tag Team e o Divas) ou muito bons (o Kevin Owens vs Dean Ambrose), o que mostra que foi um PPV de alta qualidade e que cumpriu com as expectativas dos fãs que querem cada vez mais ver wrestling de qualidade na companhia.
Mas se o Royal Rumble teve muitos pontos bons, não escapou sem os seus pontos negativos:
- O público foi outro ponto bastante positivo deste evento. Ok, não foi nenhuma Filadélfia ou Chicago, mas o público de Orlando esteve muito bem e esteve sempre por dentro dos combates. Eles reagiram de forma fantástica ao combate do Owens com o Ambrose, eles basicamente fizeram com que o AJ Styles fosse visto logo desde a sua estreia como uma big star, o barulho que fizeram na sua entrada foi soberbo, além de terem recebido muito bem o retorno de Zayn. Eles criaram um ambiente muito bom para todo o show e cumpriram muito bem.<
- Quase todos os combates foram bons (o Royal Rumble, o Tag Team e o Divas) ou muito bons (o Kevin Owens vs Dean Ambrose), o que mostra que foi um PPV de alta qualidade e que cumpriu com as expectativas dos fãs que querem cada vez mais ver wrestling de qualidade na companhia.
Mas se o Royal Rumble teve muitos pontos bons, não escapou sem os seus pontos negativos:
- O Alberto Del Rio vs Kalisto foi talvez o ponto mais fraco deste evento, na minha opinião. O combate simplesmente não foi aquilo que se estava a espera tendo em conta aquilo que eles já apresentaram anteriormente.
- A equipa de comentários continua a não conseguir entregar-se completamente e serem bons. Os comentários são péssimos, o Byron contínua horrível, o Cole é meh e o JBL é o que se aguenta melhor mas mesmo assim, é mau. Estou impaciente para a altura em que veremos o Mauro nos comentários dos PPVs, quando isso acontecer, tudo irá melhorar.
- A forma como protegeram o Roman no Royal Rumble foi má. Como querem que nós invistamos emocionalmente em alguém que está, supostamente, a ser construindo como este grande guerreiro e underdog mas que depois acaba por ser protegido à força toda e a receber oportunidade atrás de oportunidade? Não percebo sinceramente.
- A equipa de comentários continua a não conseguir entregar-se completamente e serem bons. Os comentários são péssimos, o Byron contínua horrível, o Cole é meh e o JBL é o que se aguenta melhor mas mesmo assim, é mau. Estou impaciente para a altura em que veremos o Mauro nos comentários dos PPVs, quando isso acontecer, tudo irá melhorar.
- A forma como protegeram o Roman no Royal Rumble foi má. Como querem que nós invistamos emocionalmente em alguém que está, supostamente, a ser construindo como este grande guerreiro e underdog mas que depois acaba por ser protegido à força toda e a receber oportunidade atrás de oportunidade? Não percebo sinceramente.
Figura do Evento:
Kevin Owens e Dean Ambrose – Rocking All Nigth Long
Já no Wrestle Kingdom tinha apontado duas pessoas em vez de só uma para Figura do Evento, mas a verdade é que estes dois justificam, por razões diferentes, estarem aqui. O Owens esteve imparável no Royal Rumble. Depois de ter dado o combate da noite com o Ambrose, cheio de spots brutais, este foi para a Rumble e, apesar de ter durado apenas 5 minutos no combate (4:28 para ser mais preciso) ele foi dos participantes com mais impacto, tendo proporcionado momentos como o confronto com o Styles e a sua eliminação e, pouco depois, o confronto com Zayn que resultou na eliminação de Owens. Ele está cada vez mais over como um work horse e, como no NXT, anda a feudar com toda a gente.
Já o Ambrose, é outra história. Este, depois do combate violento que teve com o Owens, foi para a Rumble e foi a surpresa da noite no combate, tendo chegado às duas últimas posições, algo que ninguém estaria à espera. Este quase que ganhou o título principal e ainda aguentou quase meia hora (29:36 para ser mais exato) num combate desgastante como é a Rumble. Basicamente, foi “All Nigth Long” para este homem e este push gradual que está a sofrer é mais que merecido.
Já o Ambrose, é outra história. Este, depois do combate violento que teve com o Owens, foi para a Rumble e foi a surpresa da noite no combate, tendo chegado às duas últimas posições, algo que ninguém estaria à espera. Este quase que ganhou o título principal e ainda aguentou quase meia hora (29:36 para ser mais exato) num combate desgastante como é a Rumble. Basicamente, foi “All Nigth Long” para este homem e este push gradual que está a sofrer é mais que merecido.
Causa e Efeito:
A estrada para a Wrestlemenia começa oficialmente com o Royal Rumble e muitas podem ser as lombas no caminho para o maior evento do ano. A nível criativo, muitos são os caminhos que podem ser percorridos até chegar ao derradeiro destino que é Dallas, Texas. Depois deste Royal Rumble recheado de surpresas, existem muitas perguntas que necessitam de ser respondidas nas próximas semanas para que uma imagem mais clara do horizonte comece a formar-se. Primeiro, quem vai feudar com Kevin Owens? AJ Styles ou Sami Zayn? Ou nenhum deles e será outro qualquer? Uma vez que Styles acabou de chegar, acho que Styles vs Owens seria o melhor para o lançar no card e Zayn ainda pode esperar mais uns tempos no NXT, porque pelos os vistos, ele vai andar muito ocupado até
ao fim de semana da Wrestlemania (para quem ainda não viu os Spoilers das gravações do NXT, não vou revelar o que se passou mas a verdade é que é o Zayn vai andar ocupado com… Strong Style).
Depois temos a situação do titulo feminino. Ficamos com uma incógnita no ar que é, será que vamos ter Charlotte vs Sasha Banks na Wrestlemania, ou será que eles espetam a Becky Lynch lá no meio? A meu ver fária todo o sentido ver um 3-way entre as 3 divas que construíram a Divas Revolution no Main Roster (e de preferência, que fosse no Card Principal e não no Pre-Show, please). Eles também podem optar por deixar a Becky de fora e meter só a Sasha vs Charlotte.
Depois temos o caso Y2J. Jericho está de volta e necessita de um oponente para a Wrestlemania. A minha primeira ideia foi o Dean Ambrose, pois até é o que faz mais sentido, mas agora que ele está ocupado com a luta pelo titulo, não sei até que ponto eles irão com esse plano. De qualquer forma, eles têm, que arranjar algo para o homem fazer, seria uma estupidez deixa-lo de fora do maior evento do ano.
O título dos USA é a maior incógnita no ar. O que vão fazer agora que Kalisto ganhou o título? Pelo último RAW, o Del Rio não parece muito interessado voltar a defrontar o mexicano pelo título, mas que outro adversário vão arranjar para o Luchador? Iremos ver.
Eu pensava que os New Day iriam partir para novos adversários, mas ao que parece, não será isso que vai acontecer. The Rock apareceu na Raw para dar uma continuação há história dos Usos vs New Day e parece que isto vai estender-se por mais uns meses. Veremos é se será até à Wrestlemania.
Wyatt Family vs Brock Lesnar deve ser quase certo acontecer este ano e eu gosto dessa ideia. Ver o Wyatt contra um tipo de adversário diferente será bom para a sua personagem, alem de que ver o Bray contra o Paul em promos vai ser ouro puro. O combate em si não deverá ser grande coisa, mas ao menos que não façam como fizeram com o Rollins.
E por ultimo, o Main Event. Com a construção que isto está a levar, quase de certeza que será Roman VS HHH pelo título. Ainda tenho esperança de ser surpreendido com outra coisa qualquer, mas devido ao que tem acontecido nos últimos meses, outra coisa não faria sentido. Agora com HHH a campeão, será que podemos estar a olhar para o terceiro reinado do Roman com o WWE Title a começar na Mania? Mais um reinado em tão pouco tempo? É difícil de engolir isso, mas ok.
E por último, temos um problema. No meio disto tudo, no meio deste card que está a desenhar-se a cada semana que passa… onde se caixa o The Undertaker nisto tudo?
Classificação Geral: *** ½
Depois temos a situação do titulo feminino. Ficamos com uma incógnita no ar que é, será que vamos ter Charlotte vs Sasha Banks na Wrestlemania, ou será que eles espetam a Becky Lynch lá no meio? A meu ver fária todo o sentido ver um 3-way entre as 3 divas que construíram a Divas Revolution no Main Roster (e de preferência, que fosse no Card Principal e não no Pre-Show, please). Eles também podem optar por deixar a Becky de fora e meter só a Sasha vs Charlotte.
Depois temos o caso Y2J. Jericho está de volta e necessita de um oponente para a Wrestlemania. A minha primeira ideia foi o Dean Ambrose, pois até é o que faz mais sentido, mas agora que ele está ocupado com a luta pelo titulo, não sei até que ponto eles irão com esse plano. De qualquer forma, eles têm, que arranjar algo para o homem fazer, seria uma estupidez deixa-lo de fora do maior evento do ano.
O título dos USA é a maior incógnita no ar. O que vão fazer agora que Kalisto ganhou o título? Pelo último RAW, o Del Rio não parece muito interessado voltar a defrontar o mexicano pelo título, mas que outro adversário vão arranjar para o Luchador? Iremos ver.
Eu pensava que os New Day iriam partir para novos adversários, mas ao que parece, não será isso que vai acontecer. The Rock apareceu na Raw para dar uma continuação há história dos Usos vs New Day e parece que isto vai estender-se por mais uns meses. Veremos é se será até à Wrestlemania.
Wyatt Family vs Brock Lesnar deve ser quase certo acontecer este ano e eu gosto dessa ideia. Ver o Wyatt contra um tipo de adversário diferente será bom para a sua personagem, alem de que ver o Bray contra o Paul em promos vai ser ouro puro. O combate em si não deverá ser grande coisa, mas ao menos que não façam como fizeram com o Rollins.
E por ultimo, o Main Event. Com a construção que isto está a levar, quase de certeza que será Roman VS HHH pelo título. Ainda tenho esperança de ser surpreendido com outra coisa qualquer, mas devido ao que tem acontecido nos últimos meses, outra coisa não faria sentido. Agora com HHH a campeão, será que podemos estar a olhar para o terceiro reinado do Roman com o WWE Title a começar na Mania? Mais um reinado em tão pouco tempo? É difícil de engolir isso, mas ok.
E por último, temos um problema. No meio disto tudo, no meio deste card que está a desenhar-se a cada semana que passa… onde se caixa o The Undertaker nisto tudo?
Classificação Geral: *** ½
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Classificações Eventos:
(1) NJPW Wrestle Kingdom 10 - **** ½
(2) WWE Royal Rumble - *** ½
Classificações Combates:
(1) NJPW Wrestle Kingdom – IWGP Heavyweight Title – Kazuchika Okada © vs. Hiroshi Tanahashi - *****
(2) NJPW Wrestle Kingdom – IWGP Intercontinental Title – Shinsuke Nakamura © vs. AJ Styles - **** ¾
(3) WWE Royal Rumble – WWE Intercontinental Title Last Man Stadnding Match – Dean Ambrose © vs. Kevin Owens - **** ½
(4) NJPW Wrestle Kingdom – NEVER Openweight Title – Tomohiro Ishii © vs. Katsuyouri Shibata - **** ½
(5) NJPW Wrestle Kingdom – IWGP Jr. Heavyweight Title – Kenny Omega © vs. KUSHIDA - ****
Bem, e esta foi a minha analise ao Royal Rumble! Espero que tenham gostado, digam nos comentários o que acharam do evento, se concordam ou discordam de mim, o que acharam a analise e isso tudo. Estou no ir, por isso, fiquem bem e não percam a próxima Análise, porque eu… TAMBÉM NÃO!
(1) NJPW Wrestle Kingdom 10 - **** ½
(2) WWE Royal Rumble - *** ½
Classificações Combates:
(1) NJPW Wrestle Kingdom – IWGP Heavyweight Title – Kazuchika Okada © vs. Hiroshi Tanahashi - *****
(2) NJPW Wrestle Kingdom – IWGP Intercontinental Title – Shinsuke Nakamura © vs. AJ Styles - **** ¾
(3) WWE Royal Rumble – WWE Intercontinental Title Last Man Stadnding Match – Dean Ambrose © vs. Kevin Owens - **** ½
(4) NJPW Wrestle Kingdom – NEVER Openweight Title – Tomohiro Ishii © vs. Katsuyouri Shibata - **** ½
(5) NJPW Wrestle Kingdom – IWGP Jr. Heavyweight Title – Kenny Omega © vs. KUSHIDA - ****
Bem, e esta foi a minha analise ao Royal Rumble! Espero que tenham gostado, digam nos comentários o que acharam do evento, se concordam ou discordam de mim, o que acharam a analise e isso tudo. Estou no ir, por isso, fiquem bem e não percam a próxima Análise, porque eu… TAMBÉM NÃO!
