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MMA: UFC Fight Night 51: Pezão x Arlovski - Antevisão + Pesagens


O UFC retorna ao Brasil no próximo sábado para seu 33º evento de 2014, o mesmo número de todo o ano passado. Através do Ginásio Nilson Nelson, casa do UniCEUB/Brasília do NBB, Brasília será a nona cidade de nosso país a receber o octógono.

Liderando um batalhão de brasilienses no card, Antonio Pezão concede revanche ao bielorrusso Andrei Arlovski na luta principal. Eles sucederão o duelo entre o peso leve potiguar Gleison Tibau e o polonês Piotr Hallmann....

Fora o combate de fundo, todos os demais do card principal acontecem da divisão meio-médio para baixo. Ainda entre os leves, o vencedor do TUF Brasil 2 Leonardo Santos recebe o vencedor do TUF 8 Efrain Escudero, que volta ao UFC após mais de dois anos. Subindo um nível na balança, o argentino Santiago Ponzinibbio dá as boas-vindas a Wendell Negão, há um tempo aguardado na maior organização do MMA mundial.

O card principal abre com dois duelos válidos pela categoria dos galos, um masculino e outro feminino. Entre os homens, o paraense Iuri Marajó pega o havaiano Russell Doane. Abrindo esta porção do evento, Jéssica Andrade encara a estreante Larissa Pacheco.

O card completo do UFC Fight Night 51: Pezão x Arlovski é o seguinte:

CARD PRINCIPAL

Peso-pesado: Antônio Pezão x Andrei Arlovski
Peso-leve: Gleison Tibau x Piotr Hallmann
Peso-leve: Léo Santos x Efrain Escudero
Peso-meio-médio: Santiago Ponzinibbio x Wendell Negão
Peso-galo: Iuri Marajó x Russell Doane
Peso-galo: Jessica Andrade x Larissa Pacheco

CARD PRELIMINAR
Peso-pena: Godofredo Pepey x Dashon Johnson
Peso-meio-médio: Igor Araújo x George Sullivan
Peso-leve: Francisco Massaranduba x Leandro Buscapé
Peso-meio-médio: Paulo Thiago x Sean Spencer
Peso-galo: Rani Yahya x Johnny Bedford

O evento terá aqui transmissão ao vivo a partir das 19:00 horas do Brasil e 23:00 horas de Portugal 

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Peso pesado: Antonio Pezão (BRA) vs Andrei Arlovski (BIE)

Pezão (18-5-1 no MMA, 2-2-1 no UFC) foi do céu ao inferno no último ano. Após ser atropelado por Cain Velasquez na disputa do cinturão, o brasiliense travou uma guerra contra Mark Hunt. O empate fez com que até Dana White passasse a usar uma camisa estampada com Pezão vs Hunt II. Porém, a alegria durou até o resultado do antidoping, que acusou testosterona em excesso. Silva encarou nove meses de suspensão e retorna em sua cidade natal.

A luta agarrada era a principal ferramenta de Pezão na primeira luta contra Arlovski e segue assim até hoje. O clinch é capaz de sugar a energia dos oponentes e ficar por baixo de seu corpanzil deve ser uma das experiências mais assustadoras do MMA, seja por causa do ground and pound com luvas tamanho 4XL ou pela pressão do jiu-jítsu do faixa preta. De 2010 para cá, a troca de golpes foi o que mais melhorou. Não que Pezão tenha se tornado um kickboxer técnico, mas ninguém que bate com sua pressão pode ser desconsiderado.

O retorno de Arlovski (22-10 no MMA, 11-4 no UFC) ao octógono foi cercado por dúvidas. Nem de longe o bielorrusso lembrava o sujeito que fora campeão da organização e que um dia foi considerado o número dois do mundo. A reestreia deu motivo para aumentar as críticas. Em atuação burocrática, o Pitbull venceu Brendan Schaub em resultado controverso. Na coletiva após o evento, Dana White disse que foi um erro escalar Andrei num card principal. Na luta seguinte, eis Arlovski numa luta principal.

O bielorrusso fez um caminho diferente de Pezão desde o confronto do Strikeforce. Enquanto o brasileiro melhorou, Arlovski viu seu pacote técnico ser reduzido. O ex-campeão de sambô era muito bom de quedas (e de defendê-las) e desenvolveu um kickboxing e especialmente um boxe muito técnico, treinado por um tempo com Freddie Roach, técnico de Manny Pacquiao. Ainda que não tenha se tornado um mau lutador, Arlovski não causa mais medo aos melhores da categoria.

Um ponto em que Arlovski ainda é superior a Pezão é na movimentação. Ainda assim é difícil imaginar que ele consiga manter o brasileiro longe por muito tempo. Silva faz a aproximação lançando golpes muito potentes e pressiona o adversário na grade. Como se trata de um lutador tecnicamente obediente, a aposta é que Pezão execute esta estratégia e junte o Pitbull na grade lançando couro. Em certo momento, o queixo de vidro do bielorrusso vai acabar confessando.

Peso leve: Gleison Tibau (BRA) vs Piotr Hallmann (POL)

Recordista brasileiro de lutas no UFC, Tibau (29-10 no MMA, 14-8 no UFC) ficará a quatro do recorde de Tito Ortiz. Em sua última apresentação, o potiguar se recuperou do duro nocaute sofrido contra Michael Johnson ao dominar Pat Healy em seu jogo físico de clinches na grade e muita força isométrica, mostrando a mesma inconstância de atuações dos tempos recentes.

Tibau é dono de um jogo atípico para um lutador brasileiro, especialista em muitas quedas (é o segundo atleta na história do UFC em número de takedowns conquistados e na porcentagem de defesa de quedas), clinch e controle posicional no solo. Gleison tem ótimo condicionamento físico, é enorme para um peso leve e mescla muito bem o talento para quedas com a faixa preta de jiu-jítsu. Seu ponto menos desenvolvido é a trocação, onde, apesar de ter mãos pesadas e se defender razoavelmente bem, carece de maior velocidade e consistência quando não consegue seguir o plano de levar a luta para o chão.

O polonês Hallmann (15-2 no MMA, 2-1 no UFC) chegou ao UFC em território hostil e saiu de lá finalizando Francisco Massaranduba no segundo round, depois de passar aperto no primeiro, em Belo Horizonte. Em seguida, não deu conta do jogo mais completo de Al Iaquinta, ainda que tenha dado trabalho, mas voltou a finalizar na terceira apresentação, quando pegou Yves Edwards num mata-leão.

O oficial da Marinha polonesa foi forjado no inferno esportivo, construindo fama de matador em quebra-paus homéricos disputados em eventos com regulamentação muito mais permissiva que as Regras Unificadas de Conduta do MMA: ele já lutou valendo tiro de meta, pisão, joelhada na cabeça de oponente caído e até em lutas sem limite de tempo e peso, todo o rol de quase barbáries que as comissões atléticas baniram do esporte. Hallmann se sente mais confortável lutando no infighting, minando a concorrência num clinch violento, apesar de ter começado no caratê e ter praticado até capoeira em seu país.

Como ficou claro nas duas vitórias no UFC, Hallmann é perigoso também no chão, mas Tibau pertence a um nível técnico superior ao de Massaranduba. A saída para o polonês é usar sua maior versatilidade na troca de golpes e evitar a qualquer custo que o potiguar encurte e chegue ao clinch. Este cenário será difícil de se concretizar no primeiro round, mas o bravo Janigleison costuma cansar na segunda metade da luta. Caso Hallmann não consiga nocautear (é pouco provável que consiga), o confronto será decidido na moedinha pelos juízes laterais.

Peso leve: Leonardo Santos (BRA) vs Efrain Escudero (MEX)

Depois de vencer o TUF Brasil 2, Leo (12-3-1 no MMA, 1-0-1 no UFC) foi a Natal encarar o vencedor do TUF Smashes Norman Parke. O brasileiro não conseguiu lidar com a luta agarrada do norte-irlandês, passando boa parte do tempo dominado contra a grade. Porém, um desconto errado de ponto (Leo deveria ser penalizado, mas o árbitro tirou ponto de Parke) fez uma vitória do europeu virar empate.

Faixa preta de jiu-jítsu muito talentoso e versátil no chão, com botes precisos para encaixar finalizações, Leo historicamente apresentava deficiência na troca de golpes. Os treinos na Nova União fizeram o carioca evoluir neste quesito, embora seu jogo não passe muito de jab-direto-chute baixo um tanto quanto simplório, mas eficiente na tarefa de encurtar a distância. Quando está no controle do clinch, Leo normalmente consegue levar os combates para o chão e cair em posição privilegiada. Se o adversário errar um movimento, pode acabar estrangulado ou com uma articulação hiperextendida. Escudero é um potencial cliente para este cenário.

Poucos entenderam quando Arlovski voltou ao UFC. A pouca profundidade da divisão dos pesados pode ser uma explicação. Porém ela não funciona com Escudero (22-8 no MMA, 3-4 no UFC), que atua numa categoria muito mais complexa. O vencedor do TUF 8 perdeu para Dakota Cochrane em março, na RFA, mas se recuperou (pelo menos na teoria) ao conquistar o cinturão do sueco Superior Challenge. Ao menos diminuiu os problemas com o peso.

Lembra do jogo de Escudero no TUF e nos combates realizados no octógono? Pouco mudou desde então. Sua técnica na troca de golpes é boa, baseada no boxe e com alguns chutes. O wrestling ofensivo funciona (ele foi All-American na NJCAA pela Pima Community College) e é um bom caminho para seu ground and pound de alto volume, mas sem potência, o que o deixa vulnerável a raspagens. O wrestling defensivo também já o deixou na mão, assim como enfrentar adversários que fazem bem a transição entre a troca de golpes e a luta agarrada.

Leo não é tão versátil quanto Charles do Bronx, que até jogou paredão com Escudero antes de pegá-lo num mata-leão mochilado, mas pode confundir o mexicano ao jogar combinações que ajudem a encurtar a distância. Como a diferença no chão é enorme e o ground and pound de Escudero não é dos mais violentos, Leo pode até cair por baixo que tem possibilidade de raspar. A aposta é que o brasileiro não precise de dez minutos para fazer o adversário se render.

Peso meio-médio: Santiago Ponzinibbio (ARG) vs Wendell Negão (BRA)

Depois de fazer sucesso no TUF Brasil 2 com sua garra, mas ficar impossibilitado de disputar a final por conta de uma lesão no braço, Ponzinibbio (18-2 no MMA, 0-1 no UFC) sentiu na pele que o buraco dentro do UFC é bem mais fundo. Ele estreou contra o talentoso Ryan LaFlare e foi dominado em todas as vertentes do jogo, especialmente no preparo físico. Sua segunda missão seria contra o ás do jiu-jítsu Serginho Moraes, mas uma contusão abriu caminho para um adversário de estilo muito diferente.

“El Rasta” evoluiu como muitos argentinos que chegam no Brasil: debaixo de porrada. De tanto tomar amasso dos companheiros de equipe, Ponzinibbio viu crescer uma casca e hoje ele não tem medo de cara feia. O problema até a última luta era que sua maior virtude é a disposição e não a técnica. Ainda assim, Santiago bate pesado e tem capacidade de nocautear em um golpe, ou em combinação curta, além de ser perigoso no chão. Como passou a treinar entre o Team Nogueira e a American Top Team, espera-se que Ponzinibbio mostre evolução especialmente no muay thai treinado por Katel Kubis.

Já faz um tempo que Negão (24-7) era aguardado no UFC. Número um do Ranking Nacional, ele perdeu apenas uma das últimas 19 lutas desde dezembro de 2009 (para o ex-TUF Brasil 3 Guilherme Bomba, recentemente demitido do UFC), batendo nomes fortes como Zezão Trator (nocaute do ano de 2013 no MMA nacional), André Chatuba, Gil de Freitas e Alexandre Baixinho. Wendell era um dos favoritos no TUF Brasil 3, mas sucumbiu na eliminatória para o eventual campeão Warlley Alves.

Negão é um lutador fisicamente muito forte e com nível de wrestling acima da média do MMA brasileiro, que sabe usar a pujança em clinches sufocantes e doloridos. Ele tira enorme proveito das quedas por ser capaz de machucar com intensidade no ground and pound. Em pé, seu poder de destruição também é considerável, Zezão Trator que o diga. Ainda que suas combinações não sejam elásticas, dificilmente passam de três golpes, são potentes o suficiente para deixar os adversários reticentes.

É bom que a ATT tenha promovido uma melhora na troca de golpes de Ponzinibbio. Se o argentino resolver sair na troca alucinada no centro do octógono, provavelmente cairá nocauteado. Como a defesa de quedas do argentino é esburacada, Negão também tem grande possibilidade de cair por cima no ground and pound. Seja como for, a aposta é que Wendell estreie no UFC com uma vitória por nocaute.

Peso galo: Iuri Marajó (BRA) vs Russell Doane (EUA)

A carreira de Marajó (30-5 no MMA, 5-2 no UFC) como peso galo é positiva até mesmo na derrota. Fora uma decisão dividida contra Wilson Reis em que não é absurdo conceder a vitória para o rival, Iuri nocauteou Iliarde Santos e Vaughan Lee, este em menos de meio minuto. Contra Pedro Nobre, estava passando o carro, mas se empolgou no ground and pound e acabou acertando alguns socos não intencionais na nuca. No meio das vitórias, sucumbiu perante Urijah Faber, mas não sem antes quase finalizar a luta no primeiro round, em um dos maiores apertos que o California Kid passou na carreira.

Faixa preta de jiu-jítsu e praticante da arte marajoara, uma variação do wrestling desenvolvida na Ilha de Marajó, Iuri é um atleta muito forte na luta agarrada, relativamente técnico na troca de golpes via boxe e muay thai, com poder de punch, mas que não costuma elevar o volume das combinações por um período prolongado. Porém, pressão no chão é especialidade da casa, além da capacidade de reverter a situação caso fique por baixo.

O havaiano Doane (14-3 no MMA, 2-0 no UFC) chegou ao UFC deixando muitos assombrados. Não que Leandro Brodinho fosse um adversário de elite, mas pela tranquilidade e categoria de Russell ao finalizar o faixa preta brasileiro. No compromisso seguinte, Doane teve complicações com a agressividade de Marcus Brimage, mas acabou do lado positivo de uma decisão dividida.

Ex-campeão dos galos do Tachi Palace Fights, Doane é talentoso no chão. Mais do que isso, é oportunista, agressivo e confiante, sem se importar se há um faixa preta experiente do outro lado. Porém, o integrante da Hawaii Elite MMA é um trocador na essência, com boxe consideravelmente ativo, versátil e intenso, o que também se reflete quando está atacando no ground and pound. Como é um lutador veloz, o havaiano faz muito bem as transições, mas não aplica quedas com tanta desenvoltura quanto Marajó.

O problema que Doane encontrou em Brimage não deverá importuná-lo no sábado, já que Alcântara não aplica pressão como o ex-TUF 14. Em pé, o havaiano é superior, mas Iuri tem facilidade em encurtar a distância. Este momento será de prejuízo, pois, mesmo sendo talentoso, Doane não tem o lastro do brasileiro. Mesmo que não consiga a finalização, Marajó deve controlar a maior parte da luta e vencer por decisão.

Peso galo feminino: Jéssica Andrade (BRA) vs Larissa Pacheco (BRA)

A derrota da estreia para Liz Carmouche parece fazer parte do passado de Bate-Estaca (11-3 no MMA, 2-1 no UFC). Nos dois combates realizados em seguida, as vitórias sobre Rosi Sexton (decisão unânime) e Raquel Pennington (decisão dividida), Jéssica mostrou a agressividade que chamou atenção nos eventos nacionais e se posicionou entre as dez melhores da categoria.

A estreante Larissa (10-0), a mais jovem lutadora do plantel do UFC, aceitou substituir Valérie Letourneau de última hora, mas chega com a moral de ser a campeã do Jungle Fight depois de finalizar Lizianne Silveira no terceiro round numa guerra que fez o UFC apostar em seu nome.

Pelo que as duas já mostraram em momentos distintos das carreiras, pode-se esperar pancadaria alucinada no centro do octógono. O problema é a diferença técnica entre ambas. Ainda que Jéssica seja mais baseada na força do que no jeito, Larissa ainda é crua. Enquanto Jéssica tem consciência para variar socos na cabeça e no corpo, Larissa parece lançá-los ao léu, o clássico “onde pegar, pegou”. No primeiro momento em que se desproteger, Pacheco provavelmente tombará e ficará sob bombardeio no ground and pound.

Antevisão original de MMA-Brasil 

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 Se a encarada entre Antônio Pezão e Andrei Arlovski no treino aberto de quinta-feira já havia sido quente, a desta sexta-feira na pesagem incendiou ainda mais o duelo principal do "UFC: Pezão x Arlovski", no sábado, no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília. O peso-pesado bielorrusso provocou a torcida de Brasília ao entrar com uma bandeira do Brasil - de cabeça para baixo - e pedir ironicamente para ser aplaudido. "Pilhado", o brasiliense entrou na sequência e desceu da balança já em direção ao adversário. Joe Silva, principal "matchmaker" do UFC (responsável pelo casamento de lutas), novamente "sumiu" ao entrar no meio dos dois para evitar que eles se tocassem. Arlovski não se intimidou com a agressividade de Pezão e ficou mexendo a cabeça em círculos.

- Estou me sentindo bem. Amanhã vocês verão uma vitória - afirmou Pezão para a torcida.

Todos os atletas do card bateram o peso de suas respectivas categorias. Alguns deles precisaram ficar nus: Iuri Marajó, Dashon Johnson, Igor Araújo e Johnny Bedford. Quem pareceu ter sofrido mais foi Léo Santos. O campeão do TUF Brasil 2 aparentou muita fraqueza ao subir na balança, encarou Efrain Escudero rapidamente e foi logo se retirando.

A pesagem teve muita empolgação da torcida que compareceu ao Ginásio Nilson Nelson. O fato de o card ter quatro lutadores ligados a Brasília nos quatro primeiros combates, além de Pezão, ajudou a inflamar o público desde o início. Rani Yahya, Paulo Thiago, Francisco Massaranduba e Igor Araújo foram empurrados pelos gritos vindos das arquibancadas.

Um momento curioso ocorreu com Gleison Tibau. Ele ergueu o punho na encarada, e seu oponente, Piotr Hallmann, fez uma posição estranha, de costas, querendo imitar o brasileiro. O público não perdoou e tirou sarro do polonês.

Outro destaque da pesagem foi Godofredo Pepey, que novamente promoveu uma encarada agressiva, agora contra Dashon Johnson. Já o estreante Wendell Negão quis puxar a torcida para seu lado e se enrolou numa bandeira do Brasil, aproveitando que seu adversário é o argentino Santiago Ponzinibbio.

CARD PRINCIPAL

Peso-pesado (até 120,7kg): Antônio Pezão (119,7kg) x Andrei Arlovski (112,5kg)
Peso-leve (até 70,8kg): Gleison Tibau (70,8kg) x Piotr Hallmann (70,3kg)
Peso-leve (até 70,8kg): Léo Santos (70,3kg) x Efrain Escudero (70,8kg)
Peso-meio-médio (77,6kg): Santiago Ponzinibbio (77,6kg) x Wendell Negão (77,1kg)
Peso-galo (até 61,7kg): Iuri Marajó (61,7kg) x Russell Doane (61,7kg)
Peso-galo (até 61,7kg): Jessica Andrade (60,8kg) x Larissa Pacheco (61,7kg)

CARD PRELIMINAR

Peso-pena (até 66,2): Godofredo Pepey (66,2kg) x Dashon Johnson (66,2kg)
Peso-meio-médio (até 77,6kg): Igor Araújo (77,6kg) x George Sullivan (77,6kg)
Peso-leve (até 70,8kg): Francisco Massaranduba (70,3kg) x Leandro Buscapé (70,8kg)
Peso-meio-médio (até 77,6kg): Paulo Thiago (77,6kg) x Sean Spencer (77,1kg)
Peso-galo (até 61,7kg): Rani Yahya (61,7kg) x Johnny Bedford (61,7kg)

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