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Slobber Knocker #118 - Por onde andam eles? (Parte 6)


Bem-vindos a mais um Slobber Knocker que aqui persiste a cada semana. Já não deve ser necessário adiantar muita informação acerca do tema, visto que já conhecem bem o título. Não foram poucas as vezes que usei esta base e assim continuarei enquanto vir o bom feedback e o pedido para mais que estas recordações trazem....

Mas faço aqui uma introdução contextual com uma pontezinha para o presente. Perguntavam-se por onde andava o Dean Ambrose ao longo do passado mês, enquanto andava às voltas com a produção de um filme? Já aí está ele. Mas ele é dos bons - dos melhores - e já é da casa, para ficar. Nem todos podem dizer o mesmo e volto a apresentar m mais meia dúzia de casos em que seja mesmo necessário perguntar o que é feito deles. Desta vez até me esmerei e foi desenterrar alguns "Quem?" que venham antes do "Onde?"

Phantasio


Eu avisei. Não vos culpo se não conhecerem este indivíduo e até vos congratulo e faço uma vénia se o conhecerem. Nem eu sei como raio cheguei a ele, mas lá tive o meu conhecimento deste cavalheiro. Harry Del Rios - a não confundir com um senhor nosso conhecido que usou o nome no singular - é um lutador que ainda faz os seus combates ocasionais, aos 41 anos e que se pode gabar de já ter passado pela grande. Mas é que só passou mesmo.

Após iniciar-se, como Spellbinder, na United States Wrestling Association , passou lá dois anos e começou a ser procurado por companhias  maiores e eventualmente foi parar à WWF em 1995. Lá transformaram-no em Phantasio, o lutador com a gimmick de mago, com uma máscara preta e branca que escondia uma maquilhagem exactamente igual por baixo. Estreou-se num episódio do antigo programa Wrestling Challenge, onde derrotou Dany DeVito, após magicamente lhe roubar os boxers - um finisher do caraças. Ainda conseguiu roubar os boxers a Earl Hebner após o combate, através da sua magia. E adivinhem lá, foi tudo o que ele lá fez. Não voltou a aparecer e, apesar de uma ou outra presença em house shows, isto foi tudo o que ele pôde somar da sua carreira na WWF. Uma carreira e pêras.

Depois disto, tanto se pode perguntar por onde anda ele como se pode perguntar quem raio era ele. Muita coisa fez ele por sítios diferentes e dada a longevidade da sua carreira na WWF, é como se esse seu percurso fosse contínuo. Chegou a ser NWA North American Tag Team Champion com Brian Christopher, filho de Jerry Lawler, em 1999 e foi Power Pro Wrestling Heavyweight Champion em 2000. Parecia que ia ter um reboot na sua carreira, assim que integrou o plantel da nova TNA, em 2002, ainda afiliada à NWA, onde compareceu na sua primeira transmissão, como Del Rios, uma imitação de Scott Steiner. Das duas uma, ou tinha agora um novo sabor de carreira numa companhia relevante ou tornava a ir embora após um dia e uma apraição. E raios e coriscos o tostem, não é que foi isso mesmo que aconteceu1 Não voltou a aparecer na TNA e foi aparecendo aqui e ali.

Em 2003, reformaria-se como Shock e lutaria, maioritariamente, na Memphis Wrestling. Em 2012, ainda trouxe por um bocado a personagem de Phantasio de volta, ao derrotar Simon Dean - outro amigo nosso já recordado nesta rubrica - , nessa sua gimmick, na Pro Wrestling Syndicate. Tivemos uma pequena ameaça do regresso de Phantasio à WWE, quando este sugeriu tal numa entrevista à WWE Magazine. Não aconteceu. Infelizmente, digo eu.

Bart Gunn


Mike Polchlopek foi um lutador que desfrutou de moderado sucesso na WWF como Bart Gunn, na tag team de cowboys, os "Smoking Gunns", com um outro Gunn. O Billy. Mais à frente, Bart tornar-se-ia um lutador "shoot" e o Billy tornar-se-ia o "Assman", mas ambos mantiveram o sobrenome Gunn. Com Billy Gunn foi Campeão de Tag Team por três vezes, na passagem da equipa entre 1993 e 1996, até acontecer a inevitável separação e feud. Daí para a frente, a sua carreira a solo não teve tanto sucesso. Acabou por voltar à divisão de equipas com Bob Holly, numa nova versão dos Midnight Express, como Bodacious Bart. Neste período, em 1998, ganharam os títulos de Tag Team da NWA por pouco tempo.

Foi depois disto que Bart Gunn teve o seu maior destaque a solo: numa má ideia. O "Brawl for All" foi um torneio que colocou vários midcarders a fazer combates shoot de boxing. Uma má ideia por lesionar muitos lutadores e por apresentar combates "a sério", de uma forma que expunha a não realidade do wrestling que ocupava o resto do programa. E foi má recebida pelos fãs pela mesma razão. Venceu o torneio, derrotando o nosso amigo Bradshaw na final. Impressionados com os seus dotes de boxeador, colocaram-no contra o profissional Eric Esch na Wrestlemania XV. No entanto, perdeu em 30 segundos e seria essa das últimas coisas a concretizar na WWF.

Entre 1998 e 2002, fez algum sucesso na All Japan Pro Wrestling, onde chegou a fazer equipa com outro grande amigo nosso, Johnny Ace, integrando a sua stable "The Movement". Com ele, foi Campeão Mundial de Tag Team e mudou o seu nome de Bart Gunn para Mike Barton. Com a reforma de Ace e emprego de backstage na WCW e, mais tarde, na WWF, onde ficaria, Gunn arranjou um novo parceiro, sabendo que tem sempre mais sucesso em tag team do que a solo. Encontrou-o em Jim Steele. A equipa foi duradoura mas não obteve ouro. Por um breve período, passou pela ainda embrionária TNA em 2002. Com Jim Steele, levou a sua equipa para a New Japan Pro Wrestling, onde teve um percurso semelhante: muitas tentativas, nenhum ouro. Anunciou e oficializou a sua reforma em 2004.

Após uma longa carreira no wrestling, e aproveitando o jeito que tinha para os combates shoot no Brawl for All, Bart Gunn lançou-se em MMA, participando em dois combates. Venceu um facilmente e perdeu o outro. Ambos em 2006 e desde então, também daí se retirou. Actualmente, com 50 anos, e já avô, retomou o seu antigo emprego: electricista. Podia ser cowboy, mas não é.

Ultimo Dragon


Muito se lembrarão dele, outros simplesmente reconhecerão o nome e seu legado. Apesar da sua passagem na WWE ter sido curta, foi por asneira enão por faltar alguma coisa neste lutador Japonês que gostava de fazer que era Mexicano a lutar lucha libre. Foi o lutador com o maior recorde de títulos em simultâneo, em 1996 e 1997, quando detinha oito títulos diferentes de "light heavyweight" em várias promoções internacionais. E isto enquanto já era Middleweight Champion na NWA e Cruiserweight Champion na WCW. Dez títulos ao mesmo tempo, ainda ninguém superou isso.

Ultimo Dragón foi um popular lutador que se iniciou na New Japan Pro Wrestling na década de 80, sem conseguir elevar muito o seu estatuto. Daí a sua mudança para o México onde se adaptou como um luchador e foi na consagrada CMLL que adoptou a personagem Ultimo Dragón. O sucesso foi crescendo e não tardaria muito e chegava à AAA e mais tarde à WCW em 1996. Por lá teve um bom trajecto, iniciando-se como The Ultimate Dragon, até alterarem para o original nome em Espanhol. Apesar do seu estilo de luta, estreou como Heel e venceu um Cruiserweight Championship e um Television Championship nessa forma. Após despachar o seu manager Sonny Onoo e virar Face, conseguiu conquistar os mesmos títulos uma vez mais cada um. Uma séria lesão, já em 1998, forçaria a retirar-se e o lutador chegou mesmo a anunciar a reforma.

Com essa sua reforma, dedicou-se a treinar wrestlers e chegou a fundar-se a Toryumon, cujo plantel era quase todo treinado por ele. Acabou por abandonar essa companhia e ela tornou-se a Dragon Gate. Mas Dragón tinha vontade de voltar aos ringues e uma nova cirurgia assim o permitiu. Logo a seguir a isso vieram as conversas com a WWE e o contrato foi assinado, com Dragón a procurar concretizar dois sonhos: competir em Madison Square Garden e na Wrestlemania. Foi na arena mencionada que ele fez a sua estreia e já tinha um sonho realizado. E ainda bem porque a coisa não ia ficar muito famosa. Os oficiais que o contrataram cometeram o erro de não o testar e quando o viram acharam que o seu estilo não se ia adaptar - com o Sin Cara não tiveram esse problema e foi o que se viu - e deixaram-no cair, ficando a competir no Heat e no Velocity. Apenas mais tarde, foi à caça do título Cruiserweight e pôde, finalmente, concretizar o seu outro sonho, competindo na Wrestlemania XX. A sua participação foi notável, mas não pelas melhores razões: um tropeção na sua entrada por pouco não fez dele um novo Shockmaster. Em 2004 saiu da WWE.

Desde então, Ultimo Dragón tem vindo a dedicar-se àquilo que lhe trouxe fama inicialmente. Wrestling no Japão e lucha libre no México. Voltou á NJPW e voltou a fazer algumas aparições na CMLL. Começou o seu próprio torneio anual, ao qual chamou "Toryumon Mexico: Dragon Mania". Competiu com regularidade na UWA Hardcore Wrestling e ainda conseguiu voltar a ser World Junior Heavyweight Champion na All Japan Pro Wrestling. Por essas andanças vai ele andando, ainda sem se retirar aos 47 anos. Também já teve duas participações em filmes, uma em "Bloodstained Memoirs" onde contou com a companhia de outros conhecidos nossos como Mick Foley, Rob Van Dam ou Chris Jericho e ainda um filme de artes marciais com o seu próprio nome. Acham que foi um mau aproveitamento no seu tempo?

Francine


Francine foi notável mas pouco recordada hoje em dia como valet e lutadora em várias companhias grandes. A sua maior exposição talvez tenha sido na ECW, onde estreou em 1995 como manager e namorada kayfabe de Stevie Richards, pelo menos até este se virar a ele por influência do seu desagradado parceiro Raven. Rapidamente se tornaria manager dos Pitbulls, a quem ajudaria a conquistar títulos de Tag Team ou Television. Não viria a parar a sua rotação como manager e dos Pitbulls saltaria para Shane Douglas, que conquistaria dois títulos Mundiais com a sua ajuda. Mais lutadores contariam com a sua ajuda ringside como Tommy Dreamer, Raven ou Justin Credible. Isto já depois de ter recuperado de um osso pélvico partido ás custas de Bam Bam Bigelow.

Com a falência da ECW, Francine ficou por sua conta e encontrou lugar um ano mais tarde na ainda iniciante TNA, onde teve logo que participar numa battle royal em lingerie, que não conseguiu ganhar. Mas conseguiu muitos problemas com Elektra, Taylor Vaughn e até o comentador Ed Ferrera, que até levou uns açoites com o seu próprio cinto. Deram-se alguns confrontos violentos que envolviam os cintos para chicotear ou estrangular. Como estava virada para saciar os desejos dos mais frescos, teve uma feud com Jasmine St. Claire que culminou num combate que acabou com ambas em roupa interior. Não voltaria a aparecer na TNA após ser carregada numa maca, após esse combate.

Saindo da TNA, Francine procurou a sua sorte no circuito independente feminino onde ainda teve sorte, encontrando lugares notáveis em companhias como a Women's Extreme Wrestling, a Hottest Ladies of Wrestling ou a Delaware Championship Wrestling onde teve uma notável feud com uma jovem Talia Madison - Velvet Sky. Começou a envolver-se em shows de reunião da ECW e não tardava nada e aparecia no One Night Stand, o que podia significar uma coisa: contactos com a WWE. Confirmou-se em 2006 quando voltou à ECW, agora marca da WWE, como manager de Balls Mahoney e fazendo frente à bela Ariel, manager de Kevin Thorn, na altura em que esses dois "Extremers" estavam em feud. Acabou por sair no mesmo ano, após enfrentar Ariel e deixando um percurso muito curto e insuficiente para matar saudades dela. 

Após a sua saída, anunciou que se retiraria do wrestling e assim o fez, apenas aparecendo na Womens' Extreme Wreltling como manager e em shows de reunião da ECW com o mesmo papel. Vai dando a cara como uma das caras bonitas da antiga ECW em sessões de autógrafos, shows de reunião e até apareceu num segmento gravado no Hardcore Justice da TNA em 2010. Agora com 42 anos, já casada, com dois filhos, mantém-se relativamente discreta, fazendo ocasionais aparições quando lhe chamam e quando é perminente. Também já organizou, ela mesma, um show de reunião da ECW, com os fundos a revertir para a Sociedade Americana contra o Cancro, após perder o pai e a irmã para a doença.

Michael Tarver


Podem lembrar-se dele nos Nexus. Podem lembrar-se dele como o stiff dos Nexus que depois veio acusar o Cena de ser stiff. E também se podem lembrar dele pela estupenda e fantástica gimmick que teve nas suas últimas semanas na WWE. Um caso mais recente e em 2005 ainda estava ele a dar os seus primeiros passos nas independentes, por onde andaria até 2008. Não se conta registo de alguma indy significativa, baseando-se mais em territórios locais e mais pequenos e também não se regista algum título ou feud muito notáveis ou importantes. Mas captou a atenção da WWE e em 2008 já estava na FCW.

Uma aparição na Wrestlemania XXIV como guarda-costas de Floyd Mayweather foi tudo o que ele pôde provar desse grande palco. Entretanto andava na FCW quase com o seu verdadeiro nome, Tyrone Jones - Tyrone Evans é o seu nome. Este indivíduo encontrou em Byron Saxton um manager e uma stable, até se emancipar e finalmente mudar o nome para Michael Tarver. Com essa forma já teria feuds com conhecidos nossos, tais como Skip Sheffield - que também conhecem bem e que também já viram nos Nexus nestas mesmas figuras - ou Titus O'Neil. Até conseguiu uma bizarra parceria com Heath Slater. Chegava a altura de estrear o novo programa "NXT" e Tarver era um dos oito seleccionados e contaria com Carlito como seu pro. Foi dos piores lá, somou derrotas - infelizmente a sua primeira vitória teve logo que ser contra Daniel Bryan - e foi eliminado na primeira ronda - juntamente com o Daniel Bryan, danado seja tudo para o Inferno.

O seu salto para o main roster já é história e já sabemos a história de cor. Invasão dos rookies, destruição de toda a arena, formação dos Nexus, tormenta a John Cena e por aí fora. No entanto, não veria todo o desenvolvimento dos Nexus e uma lesão o colocaria de lado. Já os Nexus se teriam desintegrado, visto um novo líder em CM Punk, originar os The Corre e ir a lado nenhum quando regressou, já em 2011, com aquela que terá sido a melhor gimmick que algum Superstar alguma vez teve. O gajo que aparecia no background em vários segmentos do backstage. Até arrepia ver a profundidade daqueles segmentos em que ele olha para o telemóvel, enquanto encostado a uma parede ou por vezes cumprimenta alguém. Boas memórias. Culminou em absolutamente nada e em Junho de 2011 saía porta fora. Deve ter andado parado em backstages doutros sítios.

Por acaso também andou nos ringues, assim que voltouao circuito independente. Voltou à NWA, num território seu em Florida, onde tentou a sua sorte pelo National Heavyweight Championship da companhia. Quando tentou a sua sorte pelo Heavyweight Championship do estado já teve mais sorte e venceu-o. Até o defendeu contra Robbie E, quando este já era integrante da TNA - foi em 2013. Ainda através da NWA, foi dar um passeio ao Japão onde competiu na New Japan Pro Wrestling. Ainda este mês, andou pela Full Impact Pro Fallout, com Mason Ryan a servir de seu parceiro de tag team.

Shannon Moore


Para fechar, mais um veterano conhecido que já viu as companhias grandes todas e mais algumas e que já quase somou as duas décadas desta brincadeira. Shannon Moore era bom amigo dos Hardys, ao ponto de iniciar a sua carreira no "backyward wrestling" deles, antes de partir para as independentes a sério onde viria a ganhar títulos. Acabaria por ir ter á OMEGA - companhia dos Hardys - onde ganhou mais títulos e conheceu amigos para a vida com quem viria a fazer equipa em várias fases diferentes da carreira - Gregory Helms, Christian York e Joey Mercury.

Em 1999 já fazia parte da WCW e veio logo com a melhor gimmick da sua carreira - o membro dos 3 Count, a boyband residente da casa, que contava com ele, Helms, Evan Karagias e o lutador de MMA Tank Abbott como fã. Foi com essa gimmick que ocupou o seu tempo na WCW, por dois anos, ganhando apenas o WCW Hardcore Championship... Os três em simultâneo. Em 2000, a boy band começava a desintegrar-se e eventualmente desaparecia. Por essa altura, deu um saltinho à NWA com Helms para ganhar os títulos de equipas. Reuniu-se com Evan Karagias mas foi já em 2001, o que indica uma coisa - WCW a pertencer à WWE. E foi nessa altura que o lutador se estreou na companhia grande. Após um ano no território de desenvolvimento, subiu ao Smackdown onde foi seguidor e discípulo de Matt Hardy, até este partir para o Raw e deixar Moore a ser castigado por Heyman pelo abandono de Hardy. Manteve-se na divisão Cruiserweight e no Velocity até um acidente de automóvel o colocar de baixa em 2005. Foi despedido da WWE durante a sua recuperação. No ano seguinte passeou em independentes e passou brevemente pela TNA, onde já era Punk  - o "Prince of Punk" - e não membro de boy band, onde teve pouco mais que uma feud com AJ Styles.

Tempo de regressar à WWE, em 2006, por mais dois anos. Foi para a ECW e a primeira coisa que fez foi ser bitchslapped pelo CM Punk, logo é um bom regresso. Fez poucas aparições até transitar para o Smackdown, já em 2007, onde ficou com estatuto igual. Lá daria uns saltos à divisão Cruiserweight e o mais relevante que fez foi uma feud com Jamie Noble e uma tag team sem lucro com Jimmy Wang Yang. Em 2008, voltava a abandonar a WWE. Voltou às independentes, ganhou alguns títulos por lá, tirou umas férias e participou na tour "Hulkamania" na Austrália, antes de regressar à TNA, cuja passagem deve ser a que está mais fresca na memória dos leitores. Lá competiu na X Division e na divisão Tag Team, formando os Ink Inc. com Jesse Neal, com quem não obteve sucesso mas deu nas vistas a determinado período com a presença da vistosa Toxxin. Em Dezembro de 2012, abandonou a TNA, sendo uma tentativa pelo Television Championship o seu último feito.

Desde essa altura que Shannon Moore não teve mais bookings em nenhum lado nem foi visto num ringue, deixando os seus fãs a especular. Só em Julho deste ano é que oficializou, no seu Twitter, que se retirara e que não voltaria aos ringues. Tem mantido a palavra nestes meses e ainda não foi visto, mantendo a sua vida discreta como ocasional músico depunk/rock alternativo como hobby e amigo dos Hardys, com quem participa ocasionalmente no seu webshow.

E com esta meia dúzia de casos, espero ter cumprido o dever de vos esclarecer em relação a estes lutadores cujo paradeiro presente talvez desconhecessem. E até trago agora exemplos de paradeiros passados que não conheçam. Mas por aqui fico, espero que tenham gostado, pois esta rubrica costuma ser sempre bem recebida e há de vir mais. É com isso em mente que deixo esta simples pergunta:

"Que ex-Superstar menos relevante vos deixa em curiosidade em relação ao seu presente?"

Com isto, posso já ter por onde pegar para a próxima edição disto, se cooperarem. Para a semana, hei-de trazer alguma coisa diferente e veremos o que possa vir. Até lá fiquem bem e aproveitem os últimos ares de Setembro. Um bom Outono a todos, só por não ser coisa que se costuma desejar às pessoas.

Cumprimentos,
Chris JRM

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