Slobber Knocker #101: Muita gimmick, pouco material
Aqui de novo para continuar a já longa contagem: sejam todos bem-vindos ao primeiro Slobber Knocker após o 100! Para voltar a estabilizar o espaço, trago um tema normal que adaptaria a qualquer outra edição, afinal já tinha dito que não tenho uma edição nº 100 todas as semanas!....
Para esta semana, venho falar de algo que até me atrai: gimmicks mais "flashy". Após uma altura em que víamos muitos Superstars sem grande traço de personagem a acompanhá-los e a caracterizá-los, eis que somos brindados com Superstars como Adam Rose, Bray Wyatt e a sua bizarra família e o sempre hilariante Fandango. E para o futuro já nos garantem estrelas cujos maneirismos adoramos, como é o caso de Tyler Breeze, Aiden English e os Ascension.
Sou totalmente a favor de gimmicks mais extravagantes, em vez de termos mais um gajo igual aos outros. E pego já no exemplo de Adam Rose. Fiquei fã do tipo quando ele apareceu, mesmo que já gostasse bastante do Leo Kruger - outra gimmick bem acentuada - e por mim, fazendo as coisas bem feitas, tinham aqui material para muito entretenimento. Mas nem sempre é assim. Nem todos conseguem tirar uma à Undertaker e pegar numa gimmick over the top e surreal e tornar-se uma lenda. O que não falta são gimmicks cujo prazo de validade já estava demasiado evidente.
Infelizmente, Adam Rose parece estar destinado a tal e acho que os oficiaisjá exprimiram esse sentimento, mesmo antes do rapaz estrear. Mas vejamos outros casos na história. Uma meia dúzia de casos, não dá para tudo agora, mas se quiserem, este pode ser mais um para o monte de coisas a continuar a fazer no futuro:
Repo Man
Um caso curioso e que nos leva numa viagem até ao início da década de 90. Curioso porque remodelaram um wrestler que atá já estava estabelecido como Smash, uma parte da conhecida equipa, os Demolition. Mas acharam que remodelá-lo como um Heel mascarado à Zorro, que se comportava como o Riddler e cujo propósito era rebocar carros, simplesmente chamado "Repo Man"... Podia resultar a longo prazo.
Talvez a surpresa seja que conseguiu durar dois anos ainda, mesmo que não muito preenchidos ou frutuosos. Mas ainda teve alguns feitos como a sua aliança a Ted DiBiase para a rivalidade com Virgil, uma feud com British Bulldog, de onde não conseguiu tirar uma única vitória em competição singular, um encontro com Crush no SummerSlam de 1992, sem qualquer mênção da anterior parceria de ambos nos Demolition - Smash e Repo Man ainda eram duas pessoas completamente diferentes - e ainda a sua última feud na WWF com Randy Savage que também só lhe deu derrotas e, pelo que me lembro, o carro do Macho Man, porque não me lembro da devolução. Ainda participou nas Royal Rumbles de 1992 e 1993 mas sem grande propósito.
Olhando para a premissa da personagem, não se vê ali grande pé de saída para uma carreira de sucesso. Nem sei como achavam que resultasse no papel sequer. Mas tentaram e conseguiram tirar alguns momentos entretidos com ele, mas nada que realmente se realçasse, nem conseguia ter uma feud séria que pudesse vir a resultar em ouro. Isto com alguém que já fora Campeão de Tag Team por 3 vezes, anteriormente. Apenas serve para ser recordado como uma "daquelas" gimmicks e que já constou em battle royals nostálgicas como a da Wrestlemania X-Seven ou a do 15º aniversário do Monday Night Raw.
Resultava nos dias de hoje? Não vejo isto a resultar agora também. Só se fosse há um tempo atrás, como Face, a rebocar os carros todos do Alberto Del Rio. Isso se calhar ainda podia dar alguma coisa cómica, mas era outro curto prazo...
Kerwin White
Chavo Guerrero também é um homem que já experienciou um pouco de tudo na sua personagem e não foi às boas que se pôde estabelecer simplesmente como um Guerrero. Se explorarem o seu passado, verão que ele até já foi para o ringue com um cavalo de pau a servir-lhe de mascote. E nos seus momentos mais baixos até já teve que se vestir de águia para servir de mascote para Jack Swagger. Já passou das negras. E também já teve uma das gimmicks mais bizarras que os meados da década de 00 podia alguma vez fornecer-nos.
Kerwin White foi a sua forma de se distanciar do disprivilegiado Hispânico e conseguir obter algo como um caucasiano conservador de classe média que joga golfe e que até leva uma musiquinha big band a acompanhá-lo ao ringue. E até tinha direito ao seu próprio caddie, Nick Nemeth, que a esta altura já devem estar fartinhos de saber quem é. Também não tinha nada a seu favor e logo ao começar com uma catchphrase de implicações racistas como "If it's not White, it's not right" já estava praticamente tramado. O facto de uma personagem destas também não ter estampado ali no casaquinho à volta do pescoço que tinha sucesso já lhe cortava as pernas logo de imediato.
Era fácil conseguir heat com ele, as implicações racistas acabavam por estar intencionalmente lá e não tardava nada até se voltar para o Afro-Americano e Face Shelton Benjamin com provocações. E tal terá sido a sua única feud significativa, com culminar no Unforgiven de 2005. Maior parte do seu tempo era passado no Sunday Night Heat, portanto se andasse por aí nos dias de hoje, bem que o podíamos ver de vez em quando no Superstars. Já não se via muito por onde durar, mas houve outro acontecimento trágico que lhe cortou a história - a morte inesperada e chocante do seu lendário tio Eddie Guerrero, que não permitiu que ele continuasse a renunciar o nome "Guerrero" e a continuar a armar-se em Anglo-Americano racista, ainda para mais com povo latino. Não é muito recordado hoje em dia, propriamente.
Nos dias de hoje, é difícil para que Chavo Guerrero se mantenha over como Chavo Guerrero, quanto mais como gajos esquisitos como o Kerwin White. E não estou a ver uma personagem deste calibre a ter algo que fazer no actual plantel, já nos chega o Zeb Colter e bem, porque esse sempre é bem divertido. Se não resultou nos outros cinco meses, muito menos resultava agora...
Mordecai
Um derradeiro Hall of Famer com a sua fantástica carreira de dois meses no Smackdown. Já devem estar a supor - se é que não se lembram já dele - que este é um daqueles que podia constar numa daquelas listagens cómicas de carreiras que duram uns cinco minutos, se isso não for já dizer muito.
O curioso é que esta gimmick baseada no Seven que ele utilizava nas gimmicks - não o Seven do Goldust, este não fazia mal nenhum a criancinhas - até podia ter algum potencial. A gimmick baseava-se num purista de carácter religioso mas sinistro, transportando cabelo e barba oxigenados como sinal de pureza. Tudo com o propósito de livrar a plateia dos seus pecados. Isto até podia dar nalguma coisa e até se podia ter um Heel razoável para fazer a vida negra a midcarders Face "pecadores" por fazer alguma coisa com que a plateia se identificasse. Mas a julgar pela sua passagem de dois meses, ou não havia muitos pecados para livrar ou o gajo não prestava.
Nem uma feud em condições conseguiu ter e a sua única aparição em PPV foi a sua estreia no Judgment Day de 2004. Não ficou over e ainda por cima disso andou a fazer asneiras, logo foi mandado de volta ao território de desenvolvimento, até ser despedido. Não há Mordecai para ninguém e hoje não podemos citar esse grande nome como um ex-Campeão. O moço ainda regressou mas com uma forma vampiresca, para o plantel da nova ECW, como Kevin Thorn, com quem já conseguiu aguentar um aninho e pico, sempre é melhor. Esta gimmick já não era assim grande problema, pois era um vampiro com uma entrada gira, mas também não pegou - o pessoal queria era a Ariel. A culpa não deve ser do vampiro, pois Gangrel ainda conseguiu uma carreira razoável e trouxe-nos Edge e Christian. E para criaturas estranhas, os Ascension andam a safar-se bem e vejo potencial neles. Portanto, a culpa é dele. Já a Ariel, se calhar se a deixassem, ainda lá estava. Mas nada para o Mordecai/Thorn.
Nos dias de hoje, ninguém precisa de Mordecai. Para profetas esquisitos, temos o Bray Wyatt, que é umas quinze a vinte vezes melhor. E se disse que o Mordecai podia dar nalguma coisa na altura, também não era por muito tempo, pois não devia carregar o que é preciso para ter sucesso duradouro. Algumas feuds e em três tempos, tornar-se-ia uma personagem de comédia. Já hoje o é, quando é recordado pela sua fantástica carreira. Mordecai para o Hall of Fame de 2015.
Brodus Clay
Este é bem recente e assistimos à sua ascensão e queda que ainda devem estar na nossa mente. Se é que ainda não foi esquecida. O certo é que Brodus Clay foi um caso de alguém com uma gimmick cómica que num instante se gastou. E, diga-se, até tinha bastante piada ao início e eu até gostei. Numa questão de semanas, não evoluiu e deu tudo o que tinha a dar.
Após se estrear no plantel como Heel a fazer de guarda-costas de Alberto Del Rio, passou algum tempo de baixa e regressou, na mesma como um monstro e squashou uns quantos jobbers locais no WWE Superstars. Antecipou-se a sua estreia/regresso no Raw que era adiado a cada semana, até ao ponto de nos esquecermos dele. Após muito tempo a enconar, Brodus Clay finalmente aparece no Raw... Com uma música funk toda alegre que já tinha sido utilizada por Ernest "The Cat" Miller, duas bailarinas vistosas, um fatinho e uns passinhos de dança para a festa e a autodenominar-se "Funkasaurus". Estava a galhofa instalada e a cada semana lá vinha ele, todo sorridente e pronto para abanar aquela banha toda. E até era divertido.
Mas quem é que se lembra de algo concreto que Brodus Clay tenha feito? Teve uma amostra de feud com Big Show, que foi apenas adereço na feud entre John Cena e Big Show/John Laurinaitis. Para além disso, alguém se lembra de mais alguma coisa a não ser a exagerada longevidade dasua actividade de squash, sem acrescentar sequer um pouco à personagem? Não tardaria nada e começaria a desvanecer para a obscuridade... Até recuperar alguma piada graças ao Tensai. Mas isso é porque o Tensai é que tinha piada e ele até dançava melhor que o Brodus Clay. Muito melhor. Criou-se uma tag team que não foi a grande lado. Brodus voltou a ser Brodus e Tensai já não era monstro há muito tempo e era apenas o Albert de volta à casa - digamos que agora tem um bom trabalho como comentador do NXT, mas o factor Jason Andrews é que lhe dá mais um para a lista infinita de nomes.
A tag team secou e já não havia o que fazer com Brodus Clay, a não ser virá-lo Heel. Trouxeram o rookie Xavier Woods, que era mais divertido com as Funkadactyls que o outro gordo - mas que ficou praticamente tão over - e Clay revelou-se como um main event playa e virou-se a ele, a Tensai e às Funkadactyls. Houve uma ligeira mudança de gimmick e ele apareceu a parecer mais um pimp que um bailarino. Anda agora no NXT, ainda a "desenvolver-se" porque a tal gimmick de grandalhão gordo bailarino conseguiu levá-lo a lado absolutamente nenhum. E o problema é esse mesmo. Gimmicks de perna curta, com tipos limitados e que não apresentam qualquer evolução com o passar das semanas. Não dá em nada.
Será que Brodus Clay ainda tem uma oportunidade com isto? Veremos como ele se sai como o Heel monstruoso que ele voltou a ser, no NXT. Para já, tem sido apenas de sucesso misto - foi candidato ao título, mas só isso. Se ele aí apresentar melhorias e evolução pode tornar-se um midcarder aceitável - alguém tem que lhe dizer primeiro que ele é tão "main event playa" como o Zack Ryder. Agora o Funkasaurus, esqueçam esse, já se queimou todoe não foi de tanto dançar que aquilo não se mexia lá muito bem...
3 Count
Claro que tinha que chegar à WCW. Naquele plantel, o que não faltavam eram personagens doidas e tinha um mar deles por onde escolher apenas uma para aqui. E então com o Vince Russo... O gajo era melhor que o George R.R. Martin para criar personagens de fantasia. E para matá-las também, já agora, só que este estava mais voltado para matar cintos e companhias inteiras em vez de personagens. Para aqui, escolho aquela que terá sido uma das mais cómicas a sair do final da década de 90: os 3 Count.
Numa altura em que havia loucura por boy bands como os Backstreet Boys ou os N'SYNC, a WCW tinha que capitalizar e parodiar o fenómeno... Com a sua própria boy band. Bons tempos em que tínhamos três wrestlers legítimos, a apresentar-se com videoclips lamechas de canções fantásticas como "Can't Get You Outta My Heart" ou "Dance with 3 Count", a cantar ao vivo no Monday Nitro e com direito a espectáculos, até antes dos seus combates. É óbvio que algo disto dá, intencionalmente, para umas valentes risadas. E ainda o mais engraçado é ver que até tinha lutadores conhecidos.
Evan Karagias foi o que passou mais despercebido após esta história e o tardio quarto membro, "grande fã" da banda e com quem rivalizaria pouco depois, Tank Abbott, é conhecido em MMA - não há melhor imagem que a de Tank Abbott a dançar que nem uma fangirl. Já os outros dois... Consistiam em Shane Helms e Shannon Moore. Shane Helms poderá ser-vos mais familiar como Gregory Helms ou como o grande Hurricane, que pode servir de prova que o tipo pende para as personagens cómicas. Veio a tornar-se um bom midcarder sólido. Já Shannon Moore, foi para o oposto e de uma boy band passou a pseudo-punk meio esquisito. Um poser, como bem disse CM Punk, antes de o tratar a tabefe.
A equipa teve aquela notoriedade na altura pela piada que tinha e pelo heat que obtinha uma boy band num território de wrestling. Ali é suposto reinar a testosterona. Suposto só, nós bem sabemos como aquilo é. Ainda se envolveram em alguns momentos como a co-vitória do Hardcore Championship, a história com o fã que virou bailarino/manager/enforcer/membro oficial da banda, Tank Abbott, que seria expulso e com quem viria a haver uma rivalidade. Reduziram-se a dois, expulsando Karagias e ficando os dois que conhecemos melhor, para não ter assim tanta sorte na divisão tag team e acabando por romper também. E ficamos sem os 3 Count infelizmente.
Como é que isto podia durar? Nem é só o facto de uma gimmick de boy band não poder ser duradoura... Uma boy band a sério já não é duradoura! Coisas cómicas como esta agora só servem para o baú dos "Tesourinhos Deprimentes" e para serem recordados com risadas, não com respeito. Felizmente, houve malta daqui que se conseguiu safar. E aqueles videoclips e aquelas performances... Inesquecíveis. Nos dias de hoje... Deus e todos as entidades santas de existência duvidosa nos livre... Não precisamos de boybands! Temos os 3MB, que dão quinze a zero a estes, só por serem os 3MB. E por ainda serem uma "rockband" com tomates. Ou qualquer coisa assim...
Fandango
Para o fecho, deixo um exemplo diferente. Porque ele ainda não caiu propriamente e ainda lá anda a ser tratado como um midcarder. Apenas desceu o hype que tinha ao início, talvez porque por muitas vezes o público tenha atenção curta e as cantigas ao seu tema de entrada se tenham dispersado. Numa boa plateia ele ainda tem uma boa recepção - tenha-se em conta no Raw após a Wrestlemania... um ano depois de outro Raw pós-Wrestlemania, onde o seu sucesso explodiu.
Incluo Fandango aqui como um caso diferente, mas que também viu um pequeno decréscimo de popularidade, em relação ao seu "breakthrough". Para muita pena minha, porque era e ainda sou fã do jovem Superstar - já desde os tempos do Johnny Curtis. O Johnny Curtis... Esse coitado... Ganhou uma temporada do NXT que o levou a lado nenhum - e aquele campeonato de equipas com o R-Truth, ainda se mantém? - e não apareceu, até lhe darem tempo de antena... Com promos cheias de trocadilhos. Estreou ali um bom jobber e não tardava nada e nem o víamos sequer. Andou pelo NXT Redemption, onde me causou bastantes risadas e onde me tornou mais fã ainda - a frase "Wanna get weird?" e os seus hábitos de tarado, a esfregar-se constantemente, até se podiam safar em segmentos cómicos no Raw e no Smackdown. E os segmentos que tinha com a Maxine também eram de valor e, com a pouca atenção que aquele programa tinha, ficaram como uns semi-tesouros escondidos.
Não quiseram dar a chance a Johnny Curtis e partiram para Fandango, que conquistou logo a minha atenção com a sua gimmick de bailarino de salão, o que já exclama piada. Quando se apresenta a ensinar a dizer o seu nome correctamente e a recusar-se a competir enquanto não atinarem com a pronúncia correcta... Já eu estou rendido. Tinham grandes planos para ele, quando o bailarino derrota o wannabe bailarino após uma passagem no programa "Dancing with the Stars", Chris Jericho. O plano parecia grande e o público todo a cantar o seu tema de entrada parecia ajudar para que o moço visse o estrelato. Uma concussão foi o seu primeiro azar porque, quem sabe, já podia ter sido Campeão Intercontinental. Não regressou com a mesma força e até agora ainda não se inseriu em nenhuma storyline de alto calibre, recorrendo a feuds mais pequenas e cómicas. Uma bailarina profissional bem bonitinha, a Summer Rae e a Layla ainda foi só o que lhe passou pelas mãos - o que já nem é dizer pouco - porque cintos e vitórias importantes, para além da sua primeira, essas ainda nem vê-las.
Mas ainda lá se mantém como um midcarder legítimo, tem tempo de antena, ainda é bem recebido pelo público, puxa heat quando é preciso, e vai-se mantendo com piada. Está lá para quando quiserem voltar a pegar nele para algo maior e assim espero. Portanto se agora ainda resulta, é claro que acredito que sim e assim o quero. Não digo que tirem daqui um futuro Campeão Mundial mas um bom midcarder sólido a ser lembrado no futuro. É um tipo talentoso e uma personagem entretida, aproveitem-no. E o Triple H concorda, que ele já o disse, é pôr as coisas a andar!
Disse que era meia dúzia de casos a apresentar e anunciei Fandango como o último exemplo, logo isso significa que fico mesmo por aqui. Mas é claro que isto é um tema extremamente extenso, o que são esta meia dúzia de exemplos, no meio de um mar deles? Daí que ache e até queira fazer mais artigos destes, apenas preciso da vossa aprovação. Até diria para mencionarem casos nos comentários - o que podem fazer na mesma - mas até acho desnecessário porque é muita coisa, mesmo e só vejo mesmo isto a ter lógica, continuando com mais edições. Apenas preciso da vossa luz verde.
Sendo assim, com o artigo passando a ser vosso, pronunciem-se quanto a esta continuação do Slobber Knocker pós-100. Digam lá o que acham e comentem como quiserem sobre o que quiserem. É o costume, nisso não muda nada. Espero que fiquem todos bem e que aproveitem este calor que finalmente nos decidiu visitar de forma duradoura. E parabéns ao Benfica por ter chegado à final, mesmo que não conseguisse vencer, de novo. Acontece a todos. Para concluir fica então a questão final à qual encorajo a responder mas não obrigo:
Qual das actuais gimmicks mais "flashy", tanto na WWE, NXT ou TNA, acham que pode vir a ter mais sucesso?
Cumprimentos,
Chris JRM