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Slobber Knocker #126: E por trás do computador?


Bem-vindos a um novíssimo Slobber Knocker que regressa após uma revisão ao emocionante Survivor Series. E a partir dele até dou continuação cronológica para o tema deste artigo. Com Survivor Series, acabou-se Authority, sem Authority não há uma figura de poder em TV, sem uma figura de poder em TV, têm que trazer alguém.

E lá vem aquela infame apitadela a avisar que o Michael Cole recebeu um e-mail de um General Manager anónimo. Inicialmente até achava que ia ser só uma coisa de uma semana e que teríamos uma figura de poder diferente a cada semana. Mas deram indicações de recuperar o tema e voltar a questionar a identidade do arqui-inimigo do Edge – talvez fosse mesmo o computador o verdadeiro rival aí.

Logo, toca a fazer um artigo daqueles. Atirar nomes ao ar sobre quem possa ser o tal chefe anónimo e o que podia acontecer. Alguém já o deve ter feito algures. Mas não o fiz eu e estou no meu direito e quase dever:

Hornswoggle


Porque... Afinal já não era ele? Há um tempo atrás, decidiram trazer o Anonymous GM de volta por uma noite para permitir a Santino Marella descobrir a sua identidade e causando uma sensação geral de vómito ao revelar Hornswoggle como o homem por trás dos e-mails do Michael Cole. Agora parecem ter esquecido isso e andam outra vez a matutar no assunto. Esquecidos? Acho que não. Das duas uma: ou estão a jogar a carta da descontinuidade e a fazer de conta que nada se passou ou vão pela saída a que eu mesmo já tinha recorrido: o Hornswoggle era o GM só naquela noite. Esse pensamento fez-me sentir ligeiramente melhor e sabendo que eles parecem estar a seguir esse mesmo caminho, ainda mais contente fico.

Sendo assim, falta descobrir quem era o verdadeiro durante todo aquele tempo em que nos irritou a todos, ao Edge e ao Jericho e que está de volta. Não o Hornswoggle que quis brincar e fazer passar-se por ele... A não ser que ainda seja ele. Eles são suficientemente tolos para isso. Apesar de ter a sua piada descobrir-se e envolver alguém com o timing cómico certo para perguntar “Mas já não se sabia?”... Era a única parte com piada e o resto abafava-a.

Com isto, apenas tenho o Hornswoggle como uma opção introdutória porque, por norma, até já foi revelado. Mas não foi. E estou mais confortável com a segunda opção.

The Authority


Parece o mais óbvio, ainda para mais a esta altura. Quanto à primeira vez, é opcional se querem manter a ideia de que fosse, pelo menos, a Stephanie McMahon com ajuda do pai a controlar e que agora já metia Triple H. Na história actual fazia sentido que recorressem a isto, após Vince McMahon dizer que eles “tinham que arranjar uma maneira de voltar ao poder”. E uma maneira podia ser comandada por ele mesmo e mantinha o anonimato para que não se quebrasse a estipulação de que a Authority perdia o poder.

O problema talvez seja fazer demasiado sentido. É um pouco previsível e óbvio mas se calhar é o único que dá para fazer por agora. Algo esperado para dar seguimento a uma história sem meter muitas manhas e mistérios. É claro que envolveria alguém a andar atrás feito predador, a tentar descobrir. E aqui já não convinha ser o Santino Marella, aqui já é algo mais sério. E infelizmente para muitos e até infelizmente no geral, dado o quão limitado seria, tal cenário tresanda a John Cena. Mas têm mais opções. Têm Daniel Bryan para um regresso com uma missão e algo interrompido. Têm Dean Ambrose que basta ser tolo para se meter em loucuras. Têm Roman Reigns que também podia regressar com uma missão e ter aqui o seu degrau para a ribalta que já lhe parecia prometida. Têm Randy Orton que ainda nem se pôde vingar de todos – ele voltará para Seth Rollins mas então e o resto? E até têm Sting, claro, que podia começar aqui a sua história em direcção a um embate com Triple H na Wrestlemania – apesar de ser possível que o queiram fazer mais cedo. E isto tudo com o conhecimento de Vince, que é o que ainda pode agir debaixo do olho do público e tenta puxar cordas para impedir que o pano se levante. E, pelo meio, ainda leva na boca. Volta e meia ainda vem o CM Punk desvendar isso e muito mais – não, esqueçam esse por enquanto. Ou então junta-se a gangada toda, mas isso ainda ia dar um combate bizarro com todos esses em equipa – têm o número certo para a Elimination Chamber mas como funcionaria isso e quantos já estariam disponíveis por essa altura?

Realmente esse cenário não funciona mas qualquer outro com qualquer um desses Superstars faria sentido. E parece ser o caminho mais fácil a tomar, a Authority a manter o poder de forma anónima para poder continuar, daí o regresso do computador a apitar de forma irritante e da calma de Vince perante uma situação que o desapontara tanto. Apenas fica ali a roçar o óbvio com alguma lacuna aqui e ali como o mensageiro Michael Cole que é muito vocal na sua oposição à Autoridade, num cenário que mais encaixava ao JBL. Mas será que a intenção deles é mesmo criar aqui um tremendo mistério?

Sting


E também há uma opção completamente oposta à anterior e que coloca uma das figuras já mencionadas como alguém com poder para controlar. Mas como é um personagem misterior, prefere fazê-lo através de um computador, o que o permite ter uma muito bizarra conexão com Michael Cole, entre toda a gente. A anterior até é capaz de ser pior.

Esta possibilidade poderia já ter ponte feita com a sua interferência no Survivor Series e levar uma justificação anexada. Sting sempre foi contra a Authority e quer ser ele a mandar. Mas como chegar lá, de cara pintada, taco de baseball na mão e mais de um bom par de décadas a renegar a companhia e exigir poder sem mais nem menos? Teria que o fazer de forma discreta e, de preferência anónima. E de uma forma que seria um pouco aborrecida, porque teria que recorrer a um instrumento barulhento que irrita todas as pessoas. E a um computador portátil que faz com que esse instrumento se levante da mesa de comentadores. Graças à parte, tem um esqueleto, só não sei se é algo assim tão aceitável.

E é claro que logo após apresentar esta proposta tenho que contrariar com uma lacuna muito grande. Estamos a assumir que este GM anónimo é o mesmo de há uns anos atrás. Ora então, há uns anos atrás, o Sting não andava propriamente por casa, de ceroulas, a passar o tempo. Sting estava ocupadíssimo numa companhia rival. E, mesmo que a WWE seja uma companhia que goste de vender a ideia de “não há mundo lá fora”, todos sabemos e eles sabem que nós sabemos. Logo está automaticamente vendida a ideia de que Sting estaria a controlar a WWE enquanto mantinha contrato com a TNA e até, a determinado tempo, era Campeão Mundial nessa companhia! Aí encontramos um buraco e talvez o possamos cobrir se assumirmos, então, que o GM anónimo de agora não é o mesmo que o anterior e que ele apenas quis resgatar o conceito. E o anterior, olha, fica o Hornswoggle!

A história seria semelhante à anterior mas do lado oposto. Se termos Triple H em TV também parece uma lacuna, visto que ele já foi à sua vidinha após o Survivor Series, esta é muito mais facilmente corrigível. Triple H ainda é um dos melhores performers de sempre e com uma jeitosa colecção de títulos Mundiais. Vince podia muito bem anunciar a reinserção de Triple H no plantel como um Superstar activo, mesmo que soubessemos que ia cair no “part-timer” também. Ia perder o seu tempo atrás daquele GM e atrás de Sting, que seriam o mesmo, até culminar no já esperado encontro entre os dois. Mais coisa menos coisa sem tirar nem pôr muito. É claro que tudo isto ia ofuscar o posto de GM em que tinha que se encarregar de agendar os combates de todo o show, percorrendo todo o card. Mas já não é isso que vai acontecer eventualmente, de qualquer forma?

Mick Foley


Nem precisa de estar tão ligado ao GM anónimo, já é daqueles tipos que constam em todas as listas de gajos que até gostávamos que fossem General Managers ou que simplesmente encaixam no cargo por serem quem são. Como o Edge, mas a esse é que não convém muito listá-lo aqui senão aquela tal rivalidade tinha sido com ele mesmo e isso deixa-o a parecer um pouco esquisito. Mick Foley podia muito bem vir a arena puxar os seus cheap pops antes de anunciar algum main event manhoso.

Mas se pensarmos bem, a mesma lacuna aplica-se. É verdade que já faz um tempo que Foley abandonou a TNA, mas também já faz um tempo que existe aquela brincadeira do patrão anónimo e acabam por coincidir na mesma. O que torna tudo mais curioso ainda é que Foley tinha uma espécie de cargo executivo no TNA Impact! e foi ele mesmo que ficou com o trabalho de anunciar a alteração do programa para “Impact Wrestling”. Seria engraçado termos um indivíduo contratado por uma companhia onde tinha um cargo executivo, a dar ordens na companhia rival protegido por anonimato. Mas é o Mick Foley, ele é meio tolo e pode dizer que era o Cactus Jack ou o Dude Love que estava a controlar o Monday Night Raw.

Talvez esse buraco não seja tão flagrante como o do mais activo Sting e desse para olhar para o lado e assobiar a fazer de conta que nada se passa. Até podiam contornar isso e apresentar Mick Foley como o homem por trás daquele computador, sem prestar atenção a pormenores temporais. O que o diferencia mais é que não há uma maneira tão directa de o meter na história da Autoridade e/ou de Sting. Apenas entraria para conseguir um pop e controlar as coisas, puxar os fios para controlar duas potências como Sting e Triple H que, sem serem Superstars activos, tinham muita luz de ribalta neles. Talvez seja uma vantagem envolver alguém que não seja nenhum dos dois, para que estes se enfrentem como meros rivais, sem ter o poder de nenhum à baila. Alguém que conheça ambos muito bem – não é necessário referenciar o tempo recente em que Foley andou com Sting na TNA, já falámos disso – e que consiga apresentar promos de aclamar, capaz de vender uma história enquanto dois homens lendários se preocupam mais em focar o olhar intenso um no outro, em silêncio, ganhando a palavra logo a seguir. Foley também poderia ser o homem para seguir a acção mais de perto e estar perto do ringue enquanto os dois veteranos se destroem, a analisar se deverá ceder o poder a algum deles ou não.

Mas porquê ele a ter esse papel tão grande e essa enorme responsabilidade? Pergunto antes, porque não ele? Foley é um dos eternos para o público, do tipo de Hall of Famer que consegue sempre reacção e ser ele o coordenador de tudo isto não precisa de mais propósito do que “este é dos adorados e que o público ouve e gosta de ouvir”. Pode sempre vender-se história que já tenha existido entre os dois e pode utilizar-se o “já era ele o GM anónimo antes e esta parecia a altura perfeita para se revelar, se tivermos em conta aquele faz-de-conta-que-ele-não-andava-noutro-sítio”. Se ainda acham que ele não encaixa, tudo bem, compreende-se, mas que ele conseguia singrar nisto, já é mais difícil contestar.

John Laurinaitis


Por duas razões apenas: parece o tipo de gajo que tivesse feito isso anteriormente, antes de se tornar oficialmente General Manager; só para trazer o “People Power” outra vez. Se calhar até nem é descabido de todo pensar que já na altura, antes de abortarem a história ou apenas deixá-la sem desfecho, que Johnny Ace fosse um dos nomes ponderados, lá atrás, para ser o tal homem que controla as coisas anonimamente. E até tem o seu sentido que ele queira ter um porta-voz, tendo em conta que a palavra-chave aí é “voz”, só mesmo por isso. E “People Power”, não podemos esquecer isso.

É claro que a história com este ia dar mais voltas e dava para culminar em Sting e Triple H outra vez, mas de uma forma diferente. Já existe algum passado entre Laurinaitis e Triple H, sabendo que ainda existe azedume entre os dois. Se recuarmos no tempo quando Triple H era uma figura de poder Face e o angle do “walk out”, foi retirado a Hunter o poder e oferecido a... John Laurinaitis, exactamente. Existem aqui razões para que Triple H ainda tenha isso atravessado e queira partir o Mr. Excitement a meio, o que o mova. E, ainda por cima disso, Laurinaitis gabar-se-ia de ser realmente o homem que contratara Sting, o que apenas deixaria Triple H mais fulo ainda. Apenas para se revelar uma verdade em história de que Laurinaitis era, na verdade, o homem responsável por Sting já não ter sido contratado há mais tempo, o que causaria a animosidade entre Sting e ele. Daí para a frente a história dividia-se: Sting e Triple H queriam deitar as mãos um ao outro mas o Big Johnny impedia-os sempre; os dois viram-se a ele – não em equipa, claro, apenas individualmente – e este ganha medo, instalando “anarquia” entre os dois, que não se controlam e pegam-se a qualquer hora e em qualquer lugar. Tal acção ou falta dela não cai no goto de Vince McMahon que repreende Laurinaitis e o despede do cargo que seria entregue a... um vencedor de um intenso e pessoal embate entre Sting e Triple H. Tal estipulação contrariava a estipulação anterior de que apenas John Cena teria poder para trazer a Authority ou alguém deles ao poder, o que o chatearia e o colocaria talvez na sua centésima crusada anti-autoridade ou algo assim parecido.

É verdade que não é dos melhores cenários e que a história precisa de umas voltas e de umas quantas porcas torcidas para se encontrar ali um fio condutor. Mas já vi pior feito tanto por mim como por eles, e como isto aqui é só escrever para entreter, há-de servir perfeitamente. Tanto penso mais na associação do indivíduo à personagem anónima, olhando à situação passada, como penso nisso porque “People Power”!

Shane McMahon


Eu faço sempre isto. Deixar para o último, um mais disparatado só porque posso fazê-lo. Nem penso estar a preocupar-me com a possibilidade de acontecer porque sei o quanto andam a roçar ou pousadas no “nulas”. Só um caso que seria engraçado de pensar e nem me ocorre melhor caso para apresentar como o final desta enumeração que Shane O'Mac, menino da família McMahon mas que, nem por isso, tem qualquer afiliação com a Authority.

Pensem bem, podia ser divertido, não só porque tínhamos o lendário Shane O'Mac de volta, isto dos conflitos familiares dá sempre para muita coisa boa – mesmo que seja a milésima vez que os desgraçados dos McMahons façam todo o programa girar à volta deles, até com a Invasion fizeram isso. Shane apenas aparecia como um McMahon com poder, o que deixaria Vince orgulhoso e Stephanie e Triple H – mais a Stephanie – radiantes de alegria ao verem-no e ao aperceberem-se do que aquilo podia implicar. Mas a coisa não é bem como eles querem e Shane revela-se como alguém que vinha diferente: não só trazia muito mais cabelo branco como não parecia estar bem do lado deles.

Shane seria o GM anónimo antes e agora, como reacção ao seu desgosto pelo produto e até acusa esse produto de ser a razão para a sua saída dos assuntos do wrestling... Até ele querer salvar a coisa e querer fazer as coisas anonimamente, sem mesmo o próprio pai saber. Com esta sua nova vinda, vinham mais revelações como sendo ele o responsável pela contratação de Sting, para ira de Triple H que era re-contratado como um membro do plantel. E havia até um trabalhito para a sua estimada e linda irmã... Como assistente dele. Mais tarde ou mais cedo e se calhar mais cedo do que tarde, o saco de Triple H ia encher e este ia tentar algo contra Shane – sem que Stephanie se opusesse muito, mesmo tratando-se do próprio irmão – mas tinha que se ver com Sting, em vez disso. Já viram que qualquer coisa que eu apresente aqui vai dar no Triple H contra o Sting e digo isso porque já estamos fartinhos de saber que isso vai acontecer. Até no cenário do Hornswoggle ia aí ter. Mas não acabava aí, Triple H perdia contra Sting e virava a revolta e a culpa para Shane, com quem intensificaria a rivalidade. Já Stephanie estaria 100% do lado dele quando algo culminaria. Apenas falta saber se ainda existiria algum último combate dentro de Shane, o que era muito improvável, ou ele teria que ser representado por algum sangue frescos que ele admiraria e com quem se identificaria. Alguém forte para fazer frente a Triple H, alguém como Roman Reigns. Ou alguém doido e sem medo de nada, que o fizesse lembrar ele mesmo, alguém como Dean Ambrose. Para combater com Triple H, já com o poder em jogo. Apenas fica a possibilidade de Triple H vencer por pensarmos que mesmo no cenário improvável de Shane regressar, não seria por muito tempo. Mas também temos que pensar que teria que derrotar um Superstar jovem e fresco e isso é algo de que HHH precisa de se distanciar, principalmente agora que ele tem tanto talento jovem nas mãos. Ou então que se lixe, é um cenário fantasioso que não vai acontecer e não, então o Shane que fique!

Acho que não é preciso voltar a repetir que este é o cenário mais fantasioso e que não se coloca aqui qualquer possibilidade. É mesmo só para um gajo dar um pouco de asas à imaginação e divertir-se um pouco como escritor de histórias. Que se calhar até nem são grande coisas, mas quem mais saltaria da cadeira se ouvissem aquele mítico e familiar “Here comes the money!”?...

Outras breves menções:


Linda McMahon: Este era engraçado, admitam. E fazia-o anonimamente para não interferir com a sua candidatura!

Stone Cold Steve Austin: É dos primeiros nomes a ocorrer a toda a gente e que muitos querem, mas arrumo já de uma vez a razão para não o incluir: no tempo do GM anónimo, deu-se o atroz combate na Wrestlemania entre Jerry Lawler e Michael Cole, com Stone Cold a arbitrar. Foi o GM que reverteu o resultado, devido às acções de Stone Cold, que estava em ringue a celebrar. Para mim é maior que alguma com qualquer um na TNA.

Chris Jericho: Sim, ele também já rivalizou com ele. Mas ele é o maior troll da história, ele podia fazer isto da maneira mais Jericho possível!

Bret Hart: Foi arrumado pouco antes de ser introduzido o computador – já nem me lembro se foi troca directa. Era uma boa maneira de continuar a exercer poder. Que é que iam fazer? Tramá-lo na terra-natal?

Shawn Michaels: Só para fazer o contraste com o anterior. E tem a ligação a Triple H. E também tinha um staredown jeitoso com Sting naquela de “Estes também nunca se enfrentaram!” E o público passava-se da mona, eu incluído. Agora que penso, este até podia ter o seu próprio textinho.

Hulk Hogan: Outro que andava na TNA a mandar, para estar a mandar em dois lados antes. E agora não tinha grande propósito para aparecer a não ser por ser o Hogan. O que até costuma ser bem legítimo no seu caso.

Vince McMahon: “It was me! It was me all along!” Já está semi-envolvido na entrada da Authority, de qualquer maneira.

Eric Bischoff: Outro Sr. TNA, mas só o incluo aqui porque até gostei da sugestão do Seth Rollins, quando fez o namedrop.

CM Punk: HA! Nã...

Acho que já chega, até porque algumas delas eram puramente humorísticas. A última não, claro que não, essa era a mais séria. Devia ter incluído o Colt Cabana também. Que dava um tremendo General Manager, se me perguntarem a mim. Mas é melhor ficar-me por aqui e deixar que vocês também opinem e apresentem algumas sugestões jeitosas, já enquanto também comentam estes casos aqui apresentados. Está tudo à vossa vontade, desde os meus disparates ao tema em geral, é tudo à vossa maneira. Também permanece opcional pegarem nesta questão para levantar alguma conversa, se quiserem:

“Acham que dá para salvar a storyline já antiga do Anonymous Raw General Manager?”

Com isso e toda a conversa do costume que eu utilizo para concluir textos, me retiro até à próxima semana, que quero continuar a cumprir o calendário. Que corra tudo bem e que fiquem todos vocês bem a aguentar o frio que decidiu aparecer para fazer um gajo preparar-se já para o Inverno, isto aqui deste lado do Atlântico. Até à próxima!


Cumprimentos,
Chris JRM

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